Dois monges viajavam juntos por um caminho lamacento. Chovia torrencialmente o que dificultava a caminhada. A certa altura tinham que atravessar um rio, cuja água lhes dava pela cintura. Na margem estava uma rapariga que parecia não saber o que fazer: - Quero atravessar para o outro lado, mas tenho medo Então o monge mais velho carregou a rapariga às cavalitas para a outra margem. Horas depois, o monge mais novo não se conteve e perguntou: - Nós, monges, não nos devemos aproximar das mulheres, especialmente se forem jovens e atraentes. É perigoso. Por que fez aquilo? - Eu deixei a rapariga lá. Tu ainda a estás carregando? Se gostou desta parábola faça gosto e partilhe, faça a diferença na vida de alguém.
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Um dia morreu o guardião de um mosteiro Zen. Para descobrir quem seria a nova sentinela, o mestre convocou os discípulos e disse: - O primeiro que conseguir resolver o problema que eu vou apresentar assumirá o posto. Então numa mesa que estava no centro a sala colocou um vaso de porcelana muito raro, com uma rosa amarela de extraordinária beleza. E disse apenas: - Aqui está o problema! Todos ficaram a olhar: o vaso lindíssimo, de valor inestimável, com a maravilhosa flor ao centro! O que representaria? O que fazer? Qual o enigma? De repente um dos discípulos saca da espada, olha para o mestre, dirigi-se para o centro da sala e... Zazzz! Com um só golpe destruiu tudo. - Tu és o novo guardião. Não importa que o problema seja algo lindíssimo. Se for um problema, precisa ser eliminado. Se gostou desta parábola faça gosto e partilhe, faça a diferença na vida de alguém.
Um samurai, conhecido por todos pela sua nobreza e honestidade, veio visitar um monge Zen em busca de conselhos. Entretanto, assim que entrou no templo onde o mestre rezava, sentiu-se inferior, e concluiu que, apesar de toda a sua vida ter lutado por justiça e paz, não tinha sequer chegado perto ao estado de graça do homem que tinha à sua frente. - Por que razão me estou a sentir tão inferior a si? Já enfrentei a morte muitas vezes, defendi os mais fracos, sei que não tenho nada do que me envergonhar. Entretanto, ao vê-lo meditar, senti que a minha vida não tem a menor importância. - Espera. Assim que eu tiver atendido todos os que me procurarem hoje, eu dou-te a resposta. Durante o resto do dia o samurai ficou sentado no jardim do templo, a olhar para as pessoas que entraram e saíram à procura de conselhos. Viu como o monge atendia a todos com a mesma paciência e com o mesmo sorriso luminoso no seu rosto. Mas o seu estado de ânimo ficava cada vez pior, pois tinha nascido para agir, não para esperar. De noite, quando todos já tinham partido, ele insistiu: - Agora podes-me ensinar? O mestre pediu que entrasse, e conduziu-o até o seu quarto. A lua cheia brilhava no céu, e todo o ambiente inspirava uma profunda tranquilidade. - Estás a ver esta lua, como ela é linda? Ela vai cruzar todo o firmamento, e amanhã o sol tornará de novo a brilhar. Só que a luz do sol é muito mais forte, e consegue mostrar os detalhes da paisagem que temos à nossa frente: árvores, montanhas, nuvens. Tenho contemplado os dois durante anos, e nunca escutei a lua a dizer: por que não tenho o mesmo brilho do sol? Será que sou inferior a ele? - Claro que não - respondeu o samurai. - Lua e sol são coisas diferentes, e cada um tem sua própria beleza. Não podemos comparar os dois. - Então, tu sabes a resposta. Somos duas pessoas diferentes, cada qual a lutar à sua maneira por aquilo que acredita, e a fazer o possível para tornar este mundo melhor; o resto são apenas aparências. Se gostou desta parábola faça gosto e partilhe, faça a diferença na vida de alguém. Dando continuidade ao artigo "Quer ser Feliz? Todos queremos!" Aqui ficam mais algumas dicas: Vá para fora. Ganhe o hábito de estar no exterior, aproveite as coisas boas, da natureza, a brisa do mar, o cheiro da floresta, o calor do sol na pele, a frescura da água límpida de um ribeiro. Divirta-se nos espaços exteriores. Faça um passeio. Sente-se num banco de jardim ou à beira mar. Faça alguma coisa por outra pessoa. Abra o coração, pode ser com um gesto simples, um sorriso. Lembre-se que o coração é um músculo e deve ser exercitado. Ao dar aos outros prepara-se para receber. Existem tantas coisas que podemos dar sem termos grandes custos. O seu tempo, estando presente, ouvindo alguém que precisa. Um sorriso, um elogio! Escreva os seus piores pensamentos. Na maioria das vezes a nossa infelicidade reside mais na nossa cabeça do que propriamente na nossa realidade. Escreva o que o mais o preocupa e analise se realmente tudo isso, é real. Aproveite e faça também uma lista com os seus sonhos. Se vai aproveitar a sua capacidade de pensar, mais vale ser em coisas boas. Lembre-se de si mesmo. Se não gostar de si, quem gostará? Por isso evite, julgar-se criticar-se, magoar-se, afligir-se. Aprenda a aceitar-se como é, pois pode sempre ter a liberdade de mudar o que realmente gosta menos em si. Mime-se com algo que o faça sorrir. E lembre-se, seja FELIZ! Maria Melo - Life Coach Se gostou deste artigo faça gosto e partilhe, faça a diferença na vida de alguém.
Um professor de filosofia foi ter com um mestre zen, Nan-In, e fez-lhe perguntas sobre Deus, o nirvana, meditação e muitas outras coisas. O Mestre ouviu-o em silencio e depois disse. - Pareces cansado. Escalaste esta alta montanha, vieste de um lugar longínquo. Deixa-me primeiro servir-te uma chávena de chá. O Mestre fez o chá. Fervilhando de perguntas, o professor esperou. Quando o Mestre serviu o chá encheu a chávena do seu visitante e continuou a enche-la. A chávena transbordou e o chá começou a cair do pires até que o seu visitante gritou: - Pára. Não vês que o pires está cheio? - É exactamente assim que te encontras. A tua mente está tão cheia de perguntas que mesmo que eu responda não tens nenhum espaço para a resposta. Sai, esvazia a chávena e depois volta. Se gostou desta parábola faça gosto e partilhe, faça a diferença na vida de alguém. É uma massagem relaxante com pedras vulcânicas aquecidas. Age como uma ginástica vascular no sistema circulatório, criando respostas sedativas e reenergizadoras do corpo. É ainda de referir que a terapia Geotermal está normalmente associada aos tratamentos spa em que se pretende essencialmente proporcionar um relaxamento profundo. Mas vai muito mais para além disso, conjuga em si a utilização dos conhecimentos da Termoterapia para tratamento de patologias concretas e das pedras para aplicação de manobras complexas de massagem e manipulação. A terapia Geotermal não se esgota na massagem relaxante, é uma técnica de massagem em que são usadas pedras especialmente talhadas como ferramentas ativas do terapeuta, agindo em profundidade nos tecidos e músculos do corpo, devido ao seu formato específico e características energéticas. Entre os seus principais benefícios estão o alivio do stress e o equilíbrio da energia vital, a ativação da circulação sanguínea, o aumento da tonicidade muscular e a mobilidade das articulações, e o combate das gorduras localizadas e celulite. Ana Sofia Almeida - Massagista Se gostou deste artigo faça gosto e partilhe, faça a diferença na vida de alguém.
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