Elisabete de Paiva Monteiro
Serviços
Consultas e Terapias
1ª consulta: 60€ (50 min.) / consultas seguintes 55€ (50 min.) *Consultas realizadas no período da manhã (das 10h às 13h) 50€ (50 min.) *Desconto no valor de 5€ para titulares de seguros de saúde (excepto ADSE e Médis), no período da tarde (das 14:30h às 19:30h). Este desconto não é aplicável ao valor da primeira consulta. Protocolo estabelecido com a Câmara Municipal de Oeiras para consultas a preço reduzido, aos seus funcionários e agregado familiar. O valor reduzido só é aplicado a partir da segunda consulta. |
Desconto ACP
Atendimento psicológico Crianças, Jovens e Adultos |
Desconto de 20% sobre o preço de tabela após 1ª consulta. |
Apresentação
Psicóloga Clínica e Psicoterapeuta de Apoio.
Licenciada em Ciências Psicológicas e Mestre em Psicologia Clínica, pelo ISPA (Instituto Universitário de Ciências Psicológicas Sociais e da Vida). O seu percurso profissional tem passado por acompanhamento psicológico em contexto de clínica privada com crianças, adolescentes e adultos. Paralelamente, desempenha o cargo de psicóloga clínica na Unidade de Cuidados Continuados, nas Residências Montepio (Montijo). Tem experiência em contexto escolar com crianças do 1º ciclo, administrando uma actividade extra-curricular a qual incide na capacidade de dotar as crianças em gerir e expressar emoções, promovendo o desenvolvimento da inteligência emocional. Possui formação avançada em psicopatologia da criança e do adolescente. |
Formação avançada em intervenção de processos de luto.
Formação avançada em entrevista clínica, prevenção e intervenção psicológica na depressão.
Formação avançada em Impacto da saúde mental no comportamento dos jovens - Saúde mental e bem-estar dos jovens.
Formação avançada em Intervenção psicológica nas dependências (com e sem substâncias).
Formação avançada em Psicofarmacologia.
Formação em intervenção psicológica em problemas ligados ao álcool.
Tem estudos desenvolvidos na área dos comportamentos de risco na adolescência.
É membro efectivo da Ordem dos Psicólogos Portugueses.
Humanistic Coach, certificada pela The International Humanistic Coaching Society – IHCOS.
Formação avançada em entrevista clínica, prevenção e intervenção psicológica na depressão.
Formação avançada em Impacto da saúde mental no comportamento dos jovens - Saúde mental e bem-estar dos jovens.
Formação avançada em Intervenção psicológica nas dependências (com e sem substâncias).
Formação avançada em Psicofarmacologia.
Formação em intervenção psicológica em problemas ligados ao álcool.
Tem estudos desenvolvidos na área dos comportamentos de risco na adolescência.
É membro efectivo da Ordem dos Psicólogos Portugueses.
Humanistic Coach, certificada pela The International Humanistic Coaching Society – IHCOS.
VIDEO DE APRESENTAÇÃO
Atendimento psicológico (crianças, jovens e adultos)
O acompanhamento psicológico é aconselhado sempre que se experimente, por exemplo, dificuldades/desequilíbrios emocionais, dificuldades de relacionamento, processos de luto, depressão, desmotivação, ansiedade, entre outros comportamentos que provoquem sofrimento e impacto negativo no dia-a-dia e no bem-estar da pessoa.
Para o ser humano, não há acontecimento psicológico mais relevante do que as emoções, seja num estado emocional normal, seja num estado emocional patológico. É perante uma alteração nas emoções que se poderá fazer uma leitura de presença ou ausência de psicopatologia como, por exemplo, numa fobia, num ataque de pânico ou, ainda, na depressão.
Mas as pessoas não têm apenas emoções, têm também que lidar com elas com maior ou menor dificuldade, entrando-se assim no domínio das competências emocionais. A capacidade de regular, controlar, redirecionar e modificar os impulsos comportamentais em resposta às exigências sociais, particularmente os de índole agressivo, assume um papel essencial no relacionamento interpessoal.
Saber regular as emoções torna-se, assim, numa competência social, tal como expressar as emoções pode funcionar como um fator de proteção para a criança, resultando na promoção dessa mesma competência social. As crianças que experiênciam emoções como o medo, a tristeza ou a felicidade, e que as reconhecem e aceitam, assim como as crianças que conseguem gerir a sua própria raiva durante as interações sociais, tendem a ser mais empáticas. A capacidade em identificar emoções, em diferenciá-las, em saber geri-las e fazê-las corresponder, são competências fundamentais no bom relacionamento consigo próprio e com o outro, que se aplica tanta nas crianças como nos adultos.
O contexto clínico é um meio propício e facilitador do desenvolvimento da competência inteligência emocional, que se aplica a crianças, adolescentes e adultos conduzindo a a um melhor equilíbrio emocional e psíquico.
A adolescência é uma etapa do desenvolvimento humano que marca a passagem da infância à idade adulta, tornando-se como a idade da mudança. Na procura do estatuto do adulto, constitui-se, desta forma, o âmago da crise que o adolescente atravessa colocando-o, assim, numa fase de transição, de transgressão e de transacção. Por vezes, esta fase do desenvolvimento poderá levar a diversas experiências de transgressão, traduzindo-se deste modo em comportamentos de risco, tais como: absentismo escolar, consumo de drogas e de álcool, condução sob o efeito de drogas e de álcool, agressões físicas, roubos, entre outros.
Uma intervenção psicoterapêutica torna-se particularmente benéfico em comportamentos de risco no adolescente, levando a que haja uma diminuição neste tipo de comportamentos conduzindo a um relacionamento mais saudável e equilibrado do adolescente quer consigo próprio quer com quem ele se relaciona.
Para o ser humano, não há acontecimento psicológico mais relevante do que as emoções, seja num estado emocional normal, seja num estado emocional patológico. É perante uma alteração nas emoções que se poderá fazer uma leitura de presença ou ausência de psicopatologia como, por exemplo, numa fobia, num ataque de pânico ou, ainda, na depressão.
Mas as pessoas não têm apenas emoções, têm também que lidar com elas com maior ou menor dificuldade, entrando-se assim no domínio das competências emocionais. A capacidade de regular, controlar, redirecionar e modificar os impulsos comportamentais em resposta às exigências sociais, particularmente os de índole agressivo, assume um papel essencial no relacionamento interpessoal.
Saber regular as emoções torna-se, assim, numa competência social, tal como expressar as emoções pode funcionar como um fator de proteção para a criança, resultando na promoção dessa mesma competência social. As crianças que experiênciam emoções como o medo, a tristeza ou a felicidade, e que as reconhecem e aceitam, assim como as crianças que conseguem gerir a sua própria raiva durante as interações sociais, tendem a ser mais empáticas. A capacidade em identificar emoções, em diferenciá-las, em saber geri-las e fazê-las corresponder, são competências fundamentais no bom relacionamento consigo próprio e com o outro, que se aplica tanta nas crianças como nos adultos.
O contexto clínico é um meio propício e facilitador do desenvolvimento da competência inteligência emocional, que se aplica a crianças, adolescentes e adultos conduzindo a a um melhor equilíbrio emocional e psíquico.
A adolescência é uma etapa do desenvolvimento humano que marca a passagem da infância à idade adulta, tornando-se como a idade da mudança. Na procura do estatuto do adulto, constitui-se, desta forma, o âmago da crise que o adolescente atravessa colocando-o, assim, numa fase de transição, de transgressão e de transacção. Por vezes, esta fase do desenvolvimento poderá levar a diversas experiências de transgressão, traduzindo-se deste modo em comportamentos de risco, tais como: absentismo escolar, consumo de drogas e de álcool, condução sob o efeito de drogas e de álcool, agressões físicas, roubos, entre outros.
Uma intervenção psicoterapêutica torna-se particularmente benéfico em comportamentos de risco no adolescente, levando a que haja uma diminuição neste tipo de comportamentos conduzindo a um relacionamento mais saudável e equilibrado do adolescente quer consigo próprio quer com quem ele se relaciona.