Dizem que vimos a esta vida com um propósito, não será a própria vida esse mesmo propósito? O propósito de vivermos? Acredito que nascemos puros e que temos como missão nos tornarmos humanos, dentro da nossa animalidade. Como fazer isso? Utilizando a nossa capacidade de consciência e de amar. Nem todos começamos no mesmo ponto do caminho, mas todos podemos chegar a um lugar onde o amor prevalece e a humanidade está presente. Seja mais cedo ou mais tarde, todos somos chamados a acordar para essa possibilidade, de nos tornarmos mais conscientes da nossa falta de humanidade e da nossa falta de amor. Podemos aceitar o desafio ou ignorar a chamada. Se aceitarmos será um caminho solitário, de regresso a nós mesmos, ao encontro dessa dita humanidade. Pelo caminho encontramos outros peregrinos, trazem-nos o conforto da partilha, a esperança da jornada e o amor tornar-se-á o próprio caminho. A meta deixa de ser a conquista, percorrer o caminho passa a ser a missão. Na diversidade de vidas, encontramos a diversidade de caminhos, todos diferentes e todos iguais. Todos na esperança de que no Todo, se crie a oportunidade de que cada um na sua individualidade, possa assim conquistar a sua própria Humanidade. Maria Melo - Life Coach e Professora de Meditação Se gostou deste artigo faça gosto e partilhe, faça a diferença na vida de alguém.
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O que uma mulher coloca em sua “mala” quando decide imigrar? Coragem? Auto-confiança? Sonhos? Expectativas? Certamente tudo isso e muito mais! Ela sai munida de boas expectativas, grandes sonhos e foco naquilo que quer alcançar. É capaz disso, porque sente o fluxo da vida: desperta para o aqui e agora e está disposta a mudar! Quando chega em qualquer lugar, tem a posse de sua poderosa inteligência emocional e a capacidade de adaptar-se ao novo. Ela já não se assusta quando não lhe retribuem o sorriso ou a gentileza, pois o que vale é ter feito a sua parte e continuar sendo a mulher “exemplo” que tem o discurso em concordância com as próprias ações. E se o destino lhe frustra, ela não teme, porque acredita que sempre há a possibilidade de reconstruir e aparar as arestas. Isso faz parte da sua maturidade adquirida, uma vez que, respeita a si mesma e mostra a “humanidade” que possui. E você, mulher, já viu o que carrega na sua “mala”? Qual o conteúdo dela? Precisa jogar algo fora? O que pode permanecer? Viver a vida em plenitude é usufruir das infinitas possibilidades que o mundo oferece e escolher assertivamente a “mala” que se quer carregar! Carolina Fermino - Psicóloga e Terapeuta Familiar Se gostou deste artigo faça gosto e partilhe, faça a diferença na vida de alguém. |
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