“O que resiste persiste”, disse Carl Yung, efetivamente na nossa vida àquilo que muitas vezes resistimos, parece nunca mais ter fim. Resistimos à mudança como uma lapa que se agarra à rocha e que não larga. Resistimos muitas vezes a coisas que até podem bem levar-nos para onde queremos ir, mas resistimos na mesma. Resistimos tanto à felicidade como ao medo, resistimos e pronto. Um dia largamos, um dia não aguentamos mais e deixamo-nos cair nas asas da vida e na maioria das vezes até que tudo corre bem…como diz o ditado… há males que vem por bem. Mas afinal porque resistimos? Resistimos porque temos medo do desconhecido. Resistimos até ao momento em que a vontade é maior que o medo. Resistimos porque na maioria das vezes não acreditamos na magia da vida. Resistimos porque muitas vezes acreditamos que a vida é madrasta e por isso se a mudança está a surgir é porque algo de mau vai chegar. E então não acendemos a luz e continuamos a imaginar que no escuro mil papões estão presentes. Mas nem tudo é mau na resistência. Muitas vezes é ela que nos faz parar e pensar, agir em vez de reagir. No fundo existe um lado positivo para o semáforo amarelo que nos faz estar alerta antes de avançarmos. Só não nos podemos deixar paralisar por ele e não continuar o caminho. Mesmo nos dias de nevoeiro ou escuridão que não vemos o resto do caminho, é importante confiar na magia da vida. Maria Melo - Life Coach e Professora de Meditação Se gostou deste artigo faça gosto e partilhe, faça a diferença na vida de alguém.
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