Com o fim do período de férias de verão, muitos são aqueles que começam a sentirem-se deprimidos com a ideia do regresso ao trabalho, à rotina diária. É como um voltar à realidade, às preocupações e aos problemas, que são aspetos que costumam ser postos de lado durante a época das férias. Uma das formas de aliviar esta tensão será o voltar à rotina de uma forma progressiva, sendo que ainda no período de férias devem-se retomar aos poucos as atividades diárias até ao regresso ao trabalho. Também é importante, após retomar a rotina laboral, conseguir-se num período do dia, um momento de descontração para si, onde possa realizar algo que lhe dê prazer e que não seja conotado como uma obrigação (por exemplo: ouvir música, passear, ir ao cinema, ler, entre tantos outros). Luís Carlos Batista - Psicólogo Se gostou deste artigo faça gosto e partilhe, faça a diferença na vida de alguém.
0 Comments
Um homem de negócios americano, no ancoradouro de uma aldeia da costa mexicana, observou um pequeno barco de pesca que atracava naquele momento trazendo um único pescador. No barco, vários grandes atuns de barbatana amarela. O americano deu os parabéns ao pescador pela qualidade dos peixes e perguntou-lhe quanto tempo levara para os pescar. - Pouco tempo, respondeu o mexicano. Em seguida, o americano perguntou por que é que o pescador não permanecia no mar mais tempo, o que lhe teria permitido uma pesca mais abundante. O mexicano respondeu que tinha o bastante para atender às necessidades imediatas da sua família. O americano voltou a carga: - Mas o que é que você faz com o resto do seu tempo? O mexicano respondeu: - Durmo até tarde, pesco um pouco, brinco com os meus filhos, tiro a siesta com a minha mulher, Maria, vou todas as noites à aldeia, bebo um pouco de vinho e toco violão com os meus amigos. Levo uma vida cheia e ocupada, senhor. O americano assumiu um ar de pouco caso e disse: - Eu sou formado em administração em Harvard e poderia ajudá-lo. Você deveria passar mais tempo a pescar e, com o lucro, comprar um barco maior. Com a renda produzida pelo novo barco, poderia comprar vários outros. No fim, teria uma frota de barcos de pesca. Em vez de vender pescado a um intermediário, venderia directamente a uma indústria processadora e, no fim, poderia ter sua própria indústria. Poderia controlar o produto, o processamento e a distribuição. Precisaria de deixar esta pequena aldeia costeira de pescadores e mudar-se para a Cidade do México, em seguida, para Los Angeles e, finalmente, para Nova York, de onde dirigiria a sua empresa em expansão. - Mas, senhor, quanto tempo isso levaria? - perguntou o pescador. - Quinze ou vinte anos - respondeu o americano. - E depois, senhor? O americano riu e disse que essa seria a melhor parte. - Quando chegar a ocasião certa, você poderá abrir o capital da sua empresa ao público e ficar muito rico. Ganharia milhões. - Milhões, senhor? E depois? - Depois - explicou o americano - você reformava-se. Mudar-se-ia para uma pequena aldeia costeira, onde dormiria até tarde, pescaria um pouco, brincaria com os netos, tiraria a siesta com a esposa, iria à aldeia todas as noites, onde poderia beber vinho e tocar violão com os amigos... - Mas senhor, eu já faço isso! Se gostou desta história faça gosto e partilhe, faça a diferença na vida de alguém.
Dois irmãos que moravam em quintas vizinhas, separadas apenas por um riacho, entraram em conflito. Foi a primeira grande desavença em toda uma vida de trabalho lado a lado. Mas agora tudo havia mudado. O que começou com um pequeno mal entendido, finalmente explodiu numa troca de palavras ríspidas, seguidas por semanas de total silêncio. Numa manhã, o irmão mais velho ouviu baterem à sua porta. - Estou procurando trabalho, disse o carpinteiro. Talvez você tenha algum serviço para mim. - Sim, disse o fazendeiro. Claro! Vê aquela fazenda ali, além do riacho? É do meu vizinho. Na realidade é do meu irmão mais novo. Nós chateámos-nos e não posso mais suportá-lo. - Vê aquela pilha de madeira ali no celeiro? Pois use para construir uma cerca bem alta. - Acho que entendo a situação, disse o carpinteiro. - Mostre-me onde estão a pá e os pregos. O irmão mais velho entregou o material e foi para a cidade. O homem ficou ali cortando, medindo, trabalhando o dia inteiro. Quando o fazendeiro chegou, não acreditou no que viu: em vez de cerca, uma ponte foi construída ali, ligando as duas margens do riacho. Era um belo trabalho, mas o fazendeiro ficou enfurecido e disse: - Você foi atrevido construindo esta ponte depois de tudo que lhe contei. Mas as surpresas não pararam ai. Ao olhar novamente para a ponte viu o seu irmão se aproximando de braços abertos. Por um instante permaneceu imóvel do seu lado do rio. O irmão mais novo então falou: - Você realmente foi muito amigo construindo esta ponte mesmo depois do que eu lhe disse. De repente, num só impulso, o irmão mais velho correu na direção do outro e abraçaram-se, chorando no meio da ponte. O carpinteiro que fez o trabalho partiu com sua caixa de ferramentas. Se gostou desta parábola faça gosto e partilhe, faça a diferença na vida de alguém.
Um fazendeiro ganhava todos os prémios dos concursos de Milhos. Joaquim, jornalista entrevistou-o e descobriu que ele compartilhava as suas sementes de milho com os vizinhos. Curioso perguntou: - Como compartilha as suas melhores sementes de milho com os seus vizinhos se está a competir com eles? - Por quê? Não sabes ? O vento apanha pólen do milho maduro e o leva através do vento de campo para campo. Se os meu vizinhos cultivam milho inferior, a polinização degradará continuamente a qualidade do meu milho. Para continuar a cultivar milho bom tenho que ajudar os meus vizinhos a cultivarem milho bom. Se gostou desta parábola faça gosto e partilhe, faça a diferença na vida de alguém.
Mesmo estando de férias, sem problemas aparentes, sente que deixou de ter um sono repousante. Acorda com a sensação de cansaço, sem vontade de se levantar de manhã, com a cabeça pesada e pergunta-se como é que é possível a noite já ter terminado. Técnicas de relaxamento profundo, colocadas em prática durante o dia, podem melhorar a quantidade e a qualidade do sono. É o que aponta um estudo de 2008, do Northwestern Memorial Hospital, de Illinois. Cinco pessoas, entre os 25 e os 45 anos que sofriam de insônia crônica, foram submetidas a meditação durante dois meses. Passaram a dormir duas horas a mais por dia e alcançaram níveis de sono REM mais próximos do considerado saudável. Em muitos casos, a insônia é sintoma de depressão. A meditação também funciona para atacar a causa. A Universidade da Califórnia conseguiu reduzir os casos de depressão entre 20 idosos com um simples programa de oito semanas de relaxamento, meia hora por dia. “A quantidade de conexões cerebrais está diretamente relacionada com a saúde mental. Neste sentido, podemos dizer que a meditação é um exercício para a mente, excelente para deixá-la mais ‘musculosa’ e prevenir doenças”, afirma o professor Michael Posner, psicólogo e neurocientista da Universidade de Tecnologia do Texas Yi-Yuan Tang. Venha confirmar! Maria Melo - Life Coach e Professora de Meditação Se gostou deste artigo faça gosto e partilhe, faça a diferença na vida de alguém. |
AutorAkademia do Ser, o seu espaço para SER... Arquivos
Outubro 2024
Categorias
Tudo
|