“Dos fracos não reza a história”, diz a frase popular que nos instiga a sermos fortes, para que assim possamos deixar a nossa marca no mundo. Nos dias de hoje, onde muitas vezes mais do que a marca que se deixa conta mais o populismo das massas que eleva fracos a fortes, não só pelas suas façanhas, mas muitas vezes pela audácia de as fazerem, podemos assim questionar o significado da palavra fraco ou forte na nossa sociedade. Talvez as pequenas façanhas feitas pelos ditos fracos não cheguem ao populismo, mas certamente sem elas muitos de nós não teríamos a vida que temos. Talvez mais do que enaltecer grandes feitos ou pessoas, devêssemos olhar para o individuo que vive no anonimato das massas, mas que todos os dias escolhe agir com o coração. Agir em coragem de acordo com o que acredita. Agir em coragem com valores que engrandecem uma humanidade que nem sempre faz as melhores escolhas. Agir em coragem, por um bem maior do que apenas pelo alimento de um umbigo. Agir em coragem de gritar bem alto no meio do seu silêncio que a vida na sua fragilidade se pode esfumar num segundo e que sendo assim, que tenhamos sempre a coragem de viver a nossa real verdade. De um povo que tanto deu ao mundo, que tenhamos a coragem de sermos exemplo da conquista da nossa Humanidade. Maria Melo - Life Coach e Professora de Meditação Se gostou deste artigo faça gosto e partilhe, faça a diferença na vida de alguém.
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Todos nós ouvimos a expressão… fez isto ou aquilo e correu mal, é um inconsciente; olha desmaiou e ficou inconsciente. O conceito de consciência está intimamente relacionado com a ligação entre a perceção do eu e a conexão com a existência da pessoa. Logo a falta de consciência leva-nos a uma falta de ligação entre o nosso eu e a nossa existência. No fundo, é como a perceção de quem somos estivesse diretamente ligada com a perceção de que existimos. Quando nascemos temos a perceção que tudo é um só. Com o crescimento começamos a desenvolver esta perceção que apesar de tudo estar ligado, as partes é que constituem o todo. E esta perceção vai nos guiando ao longo da vida. A consciência pode variar ao longo da vida e com o passar dos anos tem tendência a ser desenvolvida como outras capacidades inerentes ao ser humano. Infelizmente não temos uma disciplina que nos ensine a ser mais ou menos conscientes, ou mesmo que nos explique o que é isto de ter consciência. Temos sim as experiências da vida e o impulso interno de nos conhecermos mais como individuo e assim evoluirmos. A consciência de nós mesmos, permite assim que a ligação entre o individuo seja uma conexão mais significativa com a sua existência e desta forma com a sua presença na sua experiência da vida. Maria Melo - Life Coach e Professora de Meditação Se gostou deste artigo faça gosto e partilhe, faça a diferença na vida de alguém. |
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