Sou-vos muito sincera…eu prefiro é virar o copo e encher de novo até à medida que me serve. Perdemo-nos intensamente na resolução de problemas, criamos autênticos cenários de guerra dentro das nossas cabeças, damos o corpo às balas como se a vida fosse terminar no dia seguinte e os dilemas do dia-a-dia fossem casos de vida ou de morte, excluam aqueles que verdadeiramente são, porque também os há, não são é felizmente a maioria. Se a solução para as nossas questões estivesse no cenário que criamos, certamente já a teríamos encontrado, pois de tanto pensar certamente já a teríamos vislumbrado. Vivemos na dúvida e na ansiedade…no fim temos é medo de escolher…fazemo-nos acreditar que a escolha é permanente e definitiva e que só podemos escolher uma vez…se calhar fugimos é da responsabilidade de assumir a consequência da escolha que fazemos, porque todas as escolhas tem uma consequência. Adiamos a escolha à espera de uma melhor…do cenário perfeito…talvez esse, seja a escolha que fazemos naquele momento, com os dados que temos, com a maturidade e consciência presente. É fácil escolher depois de vermos a consequência…é fácil culparmo-nos depois de vermos como termina o filme…a pergunta é, de que nos serve? Seja qual for a escolha que se faça levar-nos-à sempre para um cenário diferente de outra possível escolha…diferente é apenas isso, diferente. Não é pior nem melhor, é apenas diferente, e no fim podemos sempre escolher de novo, assumindo a responsabilidade de essa nova escolha. Maria Melo - Life Coach e Professora de Meditação Se gostou deste artigo faça gosto e partilhe, faça a diferença na vida de alguém.
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