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Para um Melhor Relacionamento a Dois

18/12/2013

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O casamento é simultaneamente uma relação potencialmente geradora de conflitos e potencialmente geradora de um alto grau de intimidade, aceitação e partilha. Assim sendo, teoricamente, se reduzirmos o potencial para a existência de conflito, juntamente com o aumento de estratégias para a sua resolução e se ao mesmo tempo aumentarmos o potencial de intimidade, aceitação e partilha, poderemos considerar-nos no bom caminho para uma relação estável de bem-estar a dois.

Tentar evitar o conflito não resolvendo o que pode ser resolvido, ou entrar em conflito contínuo, por divergências de carácter permanente, é sem dúvida estar a contribuir para uma relação problemática e desgastante.

No caso dos problemas com solução, (Natal-Casa dos pais ou dos sogros? Dinheiro-obras ou carro novo? Filhos-escola pública ou privada? Etc.) o diálogo, a exposição da visão pessoal de cada um, e a compreensão do ponto de vista do outro, são aspetos essenciais para encontrar uma solução, que, podendo não ser a preferida, pode ser bem aceite por ambos. Nos chamados problemas sem solução (religião/clube/partido, projeto de vida pessoal, incompatibilidades várias) o caminho passa por definir se a questão é fundamental ou não para a continuação da relação (como pode ser o caso, por exemplo, quando um deseja ter filhos e o outro não) ou, se é uma questão não fundamental em que será necessário identificar esperanças, aspirações, desejos e sentimentos, negociando a ação, aceitando a diferença e concordando em discordar.

Cada membro do casal traz consigo as experiências que desde que nasceu foi aprendendo na família de origem, quadro essencial para perceber, no presente, as representações e interiorizações diferentes que cada um pode fazer sobre um mesmo acontecimento ou situação. Cada um estabeleceu com os seus pais ou cuidadores na infância um tipo de vinculação que é de importância central, não só na escolha do parceiro, como também no modo como o casal comunica e se relaciona.

Ambos possuem uma bagagem muito pessoal e com alta carga emocional, cabe a cada um percebê-la e, até certo ponto, tentar perceber a do outro, de modo a que não se sinta “atacado”, nem se deixe “atacar”, por problemas que pertencem à vivência/experiência precoce do outro, mas ao mesmo tempo consigam alargar a sua própria experiência emocional através da experiência do outro. Talvez a forma mais simultaneamente aberta, em tom de dádiva, e envolvente, em tom de aconchego, de chegar ao parceiro, seja tentar sentir as suas experiências precoces - lá onde você não esteve e não viveu. Para tal, é necessária uma partilha mútua de vivências e sentimentos, o que, por um lado implica confiança e aceitação de vulnerabilidade, e por outro lado, possibilita o desenvolvimento pessoal, a reparação e o fortalecimento de ciclos funcionais de ligação e comunicação que contribuem para a aproximação e crescimento do casal.

Ao longo de anos de investigação sobre casais e sobre o que funciona e não funciona nos seus relacionamentos, foram sendo encontradas algumas constantes nas relações felizes e alguns mitos que contribuem para relações infelizes. Há mitos de épocas distantes ainda presentes, embora por vezes de forma menos consciente, que continuam a causar dano; outros são mais atuais e muitas vezes divulgados como soluções, quando mais não são do que agravantes.

Alguns dos mitos mais nocivos para uma relação a dois:
* O casamento traz a felicidade e preenche todos os meus sonhos
* Os membros do casal não devem ter interesses ou amizades individuais
* Uma relação extraconjugal salva o casamento ou estimula-o
* Uma relação extraconjugal destrói um casamento
* Os bons maridos fazem reparações em casa e/ou as boas mulheres tratam da comida e da roupa
* A ambição de um vem antes da carreira do outro
* Os verdadeiros amantes conhecem-se automaticamente um ao outro e sabem o que o outro está a pensar, mesmo sem falarem
* Os bons esposos devem satisfazer todas as necessidades do parceiro
* A competição entre o casal acrescenta encanto ao casamento
* O casal deve ser uma sociedade de 50%+50%
* Os casais felizes não discutem
* Os casais não devem revelar assuntos pessoais a terceiros
* Um é melhor do que o outro, ama mais, luta mais pela relação
* Um casamento infeliz é preferível a um lar desfeito
* Se o seu parceiro quer terminar a relação, lute por ela
* Ter um filho melhorará o casamento

Alguns pontos comuns às relações mais satisfatórias
*  Envolvem-se com prazer na construção da vida a dois
*  Não dizem Sim, quando na verdade querem dizer Não
*  Evitam criticar e culpabilizar o outro, mas expõem claramente o que estão a sentir
*  Cooperam, em vez de competir, tentando chegar a soluções satisfatórias para ambos
*  Exprimem opiniões e deixam-se também influenciar pelo parceiro
*  Tomam consciência das suas emoções e sentimentos e procuram compreender as do parceiro, não responsabilizando o outro, pelo que só ao próprio diz respeito
*  Evitam que uma zanga se torne mais do que isso, voltando-se um para o outro em vez de ficarem de costas voltadas
* Evitam a mentira. Quando sentem necessidade de mentir, perguntam-se porquê, e resolvem. A mentira conduz à desconfiança
*  Encorajam o outro a alcançar os seus objetivos pessoais. Potencializam o que cada um tem de melhor
*  Criam e disfrutam momentos a dois partilhando algumas tarefas e atividades de prazer
*  Sabem esquecer e perdoar
*  Reconhecem e aceitam os seus defeitos e vulnerabilidades assim como os do parceiro
*  Valorizam os pontos fortes do parceiro
*  Partilham significados e piadas privadas e cultivam o sentido de humor
*  Interessam-se pelo dia a dia e pelo trabalho do outro e trocam ideias e experiências
*  Alimentam o afeto e a admiração, (por exemplo, trocam mensagens amorosas)

Para que ambos se sintam bem na relação é fundamental que cada um se sinta bem consigo. A forma mais inteira de poder amar e ser amado dum modo saudável e gratificante, é que cada um saiba aceitar-se, respeitar-se e amar-se, tendo consciência de si e de quem é.

Ambos terão necessidade de se sentir aceites, autorizados, e alvos de apreço, atenção e afeto; ambos necessitam de se sentir simultaneamente livres e comprometidos. No entanto, estas necessidades nem sempre estão presentes em ambos os parceiros com o mesmo nível de intensidade e podem variar ao longo do tempo, embora não necessariamente ao mesmo tempo e da mesma forma (o que para um é demais, pode ser para o outro apenas o suficiente, o que numa altura é essencial, noutras é dispensável). É necessário olhar para as necessidades que cada um sente em cada momento, saber comunicá-las e, quando possível, conciliá-las, ou, aceitar – sem ressentimento - prescindir; quando tal não é possível, deixar que o outro as satisfaça de outra forma; afinal, amar é isso mesmo, é aceitar a diferença e deixar ser.

Cristina Marreiros da Cunha - Psicóloga e Psicoterapeuta

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Estados de Espírito

12/12/2013

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Um rei muito poderoso percebeu que lhe faltava o poder sobre todos os poderes: o Poder sobre os seus Estados de Espírito. Convocou uma reunião com os seus ministros e ordenou-lhes que resolvessem o problema. Um deles disse:
- Ouvi falar que há, em algum lugar do reino, uma Mulher, conhecida como A Sabedoria, que possui um anel dentro do qual há uma mensagem, que é o segredo do Poder sobre os Estados de Espírito. 
- Pois eu lhe ordeno que encontre este anel e que me o traga! 
O ministro partiu e depois de muito procurar encontrou-se frente a frente com a Sabedoria. Disse:
- Soube da existência de um anel que contêm a sabedoria em forma de uma mensagem que dá a quem a possui o poder sobre os Estados de Espírito. E o meu rei quer possuir tal poder. 
Diz a Mulher:
- O anel existe e eu o possuo. Presenteio o seu rei com o anel, com uma condição: que só o abra e leia a mensagem poderosa depois de ter esgotado todos os seus recursos, quando já não tenha o que fazer por já ter feito tudo o que sabe e pode. 
O assessor levou o anel para o rei que ficou muito satisfeito e o recompensou regiamente. O rei colocou o anel e aguardou o momento de abri-lo e conhecer o segredo do poder sobre os estados de espíritos. Algum tempo depois o rei ficou muito irritado com seus vizinhos, que invadiram o reino. Pensou em abrir o anel. 
- Não. Posso lutar. 
Perdeu a luta e sentiu muita tristeza. Pensou em abrir o anel. 
- Não. Posso recuperar o que perdi. 
Os invasores chegaram ao castelo para matá-lo e sentiu muito medo. 
- Abro o anel agora? Não, posso fugir. 
Fugiu e foi perseguido. Ao chegar ao penhasco, vendo que leões o aguardavam caso saltasse, com o exército inimigo em seus calcanhares, aterrorizado, pensou: "Já não há o que fazer,os meus recursos esgotaram. Esta é a hora!" Abriu o anel e nele estava escrito “Isso também passará”.
Reconfortado, encontrou um lugar para se esconder e sobreviveu. Sobreviveu e voltou. Reconquistou o seu castelo e o seu reino. Sentia-se muito alegre. Ficou tentado a abrir de novo o anel, mas pensou: "Vou dar uma festa para estravasar tanta alegria". Durante a festa ficou sabendo que os seus exércitos haviam tomado o reino inimigo. O seu coração disparou a ponto de pensar que iria ter um ataque cardíaco, de tão feliz. Sentindo-se morrer de felicidade, sem saber mais o que fazer, abriu de novo o anel. E no anel estava escrito “Isso também passará“!

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Capacidade

11/12/2013

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Certa lenda conta que estavam duas crianças patinando em cima de um lago congelado. Era uma tarde nublada e fria e as crianças brincavam sem preocupação. De repente, o gelo quebrou e uma das crianças caiu na água. A outra criança vendo que o seu amigo se afogava de baixo do gelo, pegou numa pedra e começou a golpear com todas as suas forças, conseguindo quebrá-lo e salvar o seu amigo. Quando os bombeiros chegaram e viram o que havia acontecido, perguntaram ao menino: 
- Como conseguiste fazer isso? É impossível que tu tenhas quebrado o gelo com essa pedra e as tuas mãos tão pequenas! 
Nesse instante apareceu um ancião e disse: 
- Eu sei como ele conseguiu. 
Todos perguntaram: 
- Como? 
O ancião respondeu: 
- Não havia ninguém ao seu redor para dizer-lhe que ele não seria capaz.

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Redemption

10/12/2013

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No dia 21 de Janeiro de 1975, numa aldeia no norte de Portugal, uma criança escreve aos pais em Angola para lhes dizer como Portugal é triste. No dia 13 de Julho de 2011, em Milão, um velho recorda o seu primeiro amor. No dia 6 de Maio de 2012, em Paris, um homem diz à filha bebé que nunca será um pai de verdade. Durante um casamento no dia 3 de Setembro de 1977, em Leipzig, a noiva luta contra uma ópera de Wagner que não lhe sai da cabeça. Mas onde e quando estes quatro pobre diabos começaram à procura da redenção?
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A Psicologia do Amor

9/12/2013

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Será o amor o mais forte dos sentimentos? Saberemos lidar com ele? Esta obra de Irvin D. Yalom desvenda os mistérios, as frustrações, o pathos e o humor inerentes ao encontro terapêutico. Ao narrar os dilemas dos seus pacientes, Yalom não só nos oferece um raro e arrebatador vislumbre dos desejos e das motivações particulares destes, como nos conta a sua própria história, empenhado em reconciliar as suas reacções profundamente humanas com a sua sensibilidade como psiquiatra. Não houve outro autor desde Freud que tenha contribuído tanto para esclarecer o relacionamento entre psicoterapeuta e paciente.
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Um Longo Domingo de Noivado

5/12/2013

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Mathilde procura o seu noivo desaparecido nas trincheiras, durante a Primeira Guerra Mundial. Pelo caminho, Mathilde encontrará um conjunto de personagens e histórias que a ajudarão a completar a sua busca. Dos mesmos criadores de «O Fabuloso Destino de Amélie»
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Espinho Alheio

4/12/2013

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Durante a Era Glacial, muitos animais morriam por causa do frio. Os porcos-espinhos, percebendo esta situação, resolveram se junta em grupos, assim se agasalhavam e se protegiam mutuamente. 
Mas os espinhos de cada um feriam os companheiros mais próximos, justamente os que lhes forneciam calor. E, por isso tornavam a se afastar uns dos outros. Voltaram a morrer congelados e precisavam fazer uma escolha: Desapareceriam da face da Terra ou aceitavam os espinhos do semelhante. 
Com sabedoria, decidiram voltar e ficar juntos. Aprenderam, assim, a conviver com as pequenas feridas que uma relação muito próxima podia causar, já que o mais importante era o calor do outro.

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Perdoar

2/12/2013

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Sinopse
Com prefácio de Neale Donald Walsch

Um pequeno livro com uma grande mensagem: se as pessoas querem curar-se e aprender a viver umas com as outras em paz e harmonia, perdoar tem de se tornar tão importante e regular como respirar.
Gerry Jampolsky explica, numa linguagem simples e directa, a razão por que muitos de nós sentimos dificuldade em perdoar e o motivo pelo qual o facto de persistirmos na ofensa é na verdade uma decisão para o sofrimento. O livro descreve o que nos leva a não perdoar e como a nossa mente trabalha para o justificar. Realça os efeitos secundários de não perdoar e os danos que tal pode causar no nosso corpo e na nossa vida. Mas acima de tudo, leva-nos ao encontro dos vastos benefícios do perdão.

Perdoar de Gerald G. Jampolsky
Excerto
Escrevi este livro porque sinto verdadeiramente que ensinamos aquilo que queremos aprender, e o perdão é a lição mais importante que tenho a aprender. Assim, de uma forma muito genuína, escrevi este livro para mim mesmo, para me lembrar que quero de facto acabar com o sofrimento que causei a mim próprio e a outros com os meus julgamentos e dificuldades relativamente ao perdão.
Sei, com base nos momentos em que consegui de facto compreender estas lições, que o perdão me proporciona um sentimento de liberdade, esperança, paz e alegria pessoal que não obtenho de mais nenhuma maneira. Mas sei também que o perdão não é uma daquelas coisas que conseguimos alguma vez completar na vida. É um processo contínuo, um trabalho em constante progresso. É um processo interminável pois enquanto vivemos nestes corpos há sempre uma parte de nós que sofre a tentação, vezes sem conta, de formular juízos de valor.

Escrevi este livro porque sinto verdadeiramente que ensinamos aquilo que queremos aprender, e o perdão é a lição mais importante que tenho a aprender. Assim, de uma forma muito genuína, escrevi este livro para mim mesmo, para me lembrar que quero de facto acabar com o sofrimento que causei a mim próprio e a outros com os meus julgamentos e dificuldades relativamente ao perdão.
Sei, com base nos momentos em que consegui de facto compreender estas lições, que o perdão me proporciona um sentimento de liberdade, esperança, paz e alegria pessoal que não obtenho de mais nenhuma maneira. Mas sei também que o perdão não é uma daquelas coisas que conseguimos alguma vez completar na vida. É um processo contínuo, um trabalho em constante progresso. É um processo interminável pois enquanto vivemos nestes corpos há sempre uma parte de nós que sofre a tentação, vezes sem conta, de formular juízos de valor.
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