![]() Tantas vezes nos sentimos ansiosos por situações que nós próprios consideramos como ridículas, outras tantas até conseguimos perceber o porquê de tanta ansiedade. Mas e afinal, porque surge? Ao contrário daquilo que à primeira vista podemos pensar, a ansiedade tem o seu lado positivo e adaptativo, pois ela prepara-nos para a ação. Pensemos numa situação de avaliação, durante a qual temos que mostrar uma boa performance – ter ansiedade em dose certa nesta situação é benéfico, pois coloca-nos alerta, despertos e com a atenção necessária para a realização da tarefa. Por outro lado, pode tornar-se prejudicial quando surge em níveis elevados, e nestes casos, em vez de nos preparar para a ação acaba por ter o efeito contrário, de bloqueio. A ansiedade, quando em níveis elevados, é despoletada por um medo exagerado face a determinada situação inócua. Esta provoca sensação de mal-estar, ritmo cardíaco acelerado, sudorese, ruborização. Em momentos extremos, os níveis de ansiedade estão tão altos que acabam mesmo por desencadear ataques de pânico, sendo estes caracterizados pelo surgimento de taquicardia, dor no peito, formigueiro generalizado, sudorese. Há quem confunda esta sintomatologia de ansiedade com problemas cardíacos, como tal é necessário uma boa avaliação. Entretanto, ainda que a ansiedade possa ser despoletada em determinadas situações, esta também pode fazer-se sentir diariamente, a chamada ansiedade generalizada. Nestas condições, o sujeito não identifica nenhuma situação específica como geradora de ansiedade, acabando por se sentir ansioso durante o dia/ noite, manifestando-se através de um ritmo cardíaco acelerado, preocupação constante, insónias, falta ou aumento do apetite, dificuldade de concentração. A ansiedade é considerada portanto um quadro clínico que perturba o normal funcionamento do sujeito no seu dia-a-dia, estando a eficácia da psicologia clínica para o seu tratamento estudada e comprovada. Luis Carlos Batista - Psicólogo
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![]() Certa vez, um homem chegou até Sócrates e disse: – Escuta, tenho que contar-te algo importante a respeito do teu amigo! – Espera um pouco - interrompeu o sábio -, fizeste passar aquilo que me queres contar pelas três peneiras? – Que três peneiras? – Então, escuta bem! A primeira é a peneira da VERDADE. Estás convicto de que tudo o que queres dizer-me é verdade? – Não exatamente, somente o ouvi dos outros. – Mas, então, certamente o fizeste passar pela segunda peneira? Trata-se da peneira da BONDADE. O homem ficou ruborizado e respondeu: – Devo confessar-lhe que não. – E pensaste na terceira peneira? Vendo se me seria útil o que queres falar-me a respeito do meu amigo? Seria esta a peneira da UTILIDADE. – Útil? Na verdade, não. – Vês? - disse-lhe o sábio – Se aquilo que queres contar-me não é verdadeiro, nem bom, nem útil, então é melhor que guardes somente para si. Se gostou desta parábola faça gosto e partilhe, faça a diferença na vida de alguém. ![]() E se para reduzir os seus níveis de stress, basta-se apenas meditar! Meditar é mais repousante e relaxante que dormir. Já que não tem oportunidade de fazer uma sesta após o almoço, experimente meditar durante cerca de 10 a 15 minutos e sinta o efeito renovador. Uma pessoa em estado de meditação consome seis vezes menos oxigênio do que quando está a dormir. Mas os efeitos para o cérebro vão mais longe para quem pratica com regularidade, alem da diminuição do stress dá-se o aumento na produção de endorfinas, ligadas à sensação de felicidade, como foi observado por pesquisadores do Davis Center for Mind and Brain da Universidade da Califórnia com um grupo de voluntários que praticam meditação. O efeito positivo mantem-se mesmo após a meditação, onde é possível observar uma redução de 39% dos níveis de ansiedade entre os praticantes, devido à redução na atividade da amígdala, região do cérebro responsável por regular as emoções. Com apenas duas sessões por semana de cerca de 30m, o grupo de participantes, reduziu os níveis de cortisol, uma das hormonas responsável pelos níveis de ansiedade e stress, para 67%. Venha comprovar! Maria Melo - Life Coach e Professora de Meditação Se gostou deste artigo faça gosto e partilhe, faça a diferença na vida de alguém.
![]() Conta a lenda que certa manhã o guerreiro mongol Gengis Khan e a sua corte saíram para caçar. Enquanto os seus companheiros levavam flechas e arcos, Gengis Khan carregava o seu falcão favorito no braço, que era melhor e mais preciso que qualquer flecha, pois podia subir aos céus e ver tudo aquilo que o ser humano não conseguia ver. Entretanto, apesar de todo o entusiasmo do grupo, não conseguiram encontrar nada. Decepcionado, Gengis Khan voltou para o seu acampamento. Mas, para não descarregar a sua frustração nos seus companheiros, separou-se da comitiva e resolveu caminhar sozinho. Tinham permanecido na floresta mais tempo que o esperado e Gengis Khan estava cansado e com sede. Por causa do calor do verão, os riachos estavam secos. Não conseguia encontrar nada para beber até que, enfim, avistou um fio de água descendo de um rochedo à sua frente. Na mesma hora, retirou o falcão do seu braço, pegou o pequeno cálice de prata que sempre carregava consigo, demorou um longo tempo para enchê-lo e, quando estava prestes a levá-lo aos lábios, o falcão levantou voo e arrancou o copo das suas mãos, atirando-o longe. Gengis Khan ficou furioso, mas era o seu animal favorito, talvez estivesse também com sede. Apanhou o cálice, limpou a poeira e tornou a enchê-lo. Após outro tanto de tempo, com a sede a apertar cada vez mais e com o cálice já pela metade, o falcão de novo atacou-o, derramando o líquido. Gengis Khan adorava o seu animal, mas sabia que não podia deixar-se desrespeitar em nenhuma circunstância, já que alguém podia estar assistindo à cena de longe e mais tarde contaria aos seus guerreiros que o grande conquistador era incapaz de domar uma simples ave. Desta vez, tirou a espada da cintura, pegou o cálice, recomeçou a enchê-lo. Manteve um olho na fonte e outro no falcão. Assim que viu ter água suficiente e quando estava pronto para beber, o falcão de novo levantou voo e veio na sua direção. Gengis Khan, num golpe certeiro, atravessou o peito do falcão, matando-o. Retomou o trabalho de encher o cálice. Mas o fio de água havia secado. Decidido a beber de qualquer maneira, subiu o rochedo em busca da fonte. Para sua surpresa, havia realmente uma poça de água e, no meio dela, morta, uma das serpentes mais venenosas da região. Se tivesse bebido a água, já não estaria mais no mundo dos vivos. Gengis Khan voltou ao acampamento com o falcão morto nos seus braços. Mandou fazer uma reprodução em ouro da ave e gravou numa das asas: “Mesmo quando um amigo faz algo que você não gosta, ele continua sendo seu amigo”. Na outra asa: “Qualquer ação motivada pela fúria é uma ação condenada ao fracasso”. Nem sempre o que parece ser, realmente é. Se gostou desta parábola faça gosto e partilhe, faça a diferença na vida de alguém.
![]() Uma criança, por causa do seu caráter impulsivo, reagia à menor provocação. Na maioria das vezes, depois de um desses incidentes, sentia-se envergonhado e esforçava-se por consolar a quem tinha magoado. Um dia, o professor viu-a a pedir desculpa, depois de uma explosão de raiva, e entregou-lhe uma folha de papel lisa e disse: – Amassa-a! Com medo, obedeceu e fez com ela uma bolinha. – Agora, deixa-a como estava antes. Voltou a dizer-lhe. Óbvio que não pode deixá-la como antes. Por mais que tentasse, o papel continuava cheio de pregas. O professor disse, então: – O coração das pessoas é como esse papel. A impressão que neles deixamos será tão difícil de apagar como esses amassados. A impressão que deixamos nas pessoas é impossível de apagar. Quando magoamos alguém com as nossas ações ou com as nossas palavras, queremos consertar o erro, mas é tarde demais... Alguém já disse, certa vez: – Fale somente quando as suas palavras possam ser tão suaves como o silêncio. Mas não deixe de falar, por medo da reação do outro. Acredite! Em especial, nos seus sentimentos! Se gostou desta hsitória faça gosto e partilhe, faça a diferença na vida de alguém. ![]() Na maioria das vezes desejamos a felicidade, como algo que iremos conquistar num futuro próximo, talvez porque até seja difícil por vezes definirmos o que afinal nos faz felizes, simplesmente porque raramente nos questionamos sobre o que é para nós a felicidade. Mais do que o fazer pensar, deixamos aqui algumas dicas para que a sua vida se torne no mínimo mais simples e com mais vivências felizes. Deixe de dar prioridade aos seus emails logo de manhã. Aproveite a frescura da manhã e o descanso da noite para algo mais criativo e bem mais produtivo. Poderá sempre ver os emails noutro momento do dia. Poderá simplesmente aproveitar esse tempo para planear o seu dia, para que corra de uma forma mais tranquila, pensar em como resolver alguma questão que tenha surgido, ou então simplesmente tomar um bom duche e saborear um bom pequeno-almoço com tempo. Deixe de se comparar com os outros. As escolhas dos outros são independentes das nossas, logo os resultados também e os caminhos efetivamente diferentes. O ciúme nunca leva a um resultado positivo. Olhe apenas para o seu percurso e observe aonde estava à três meses atrás. Se pode melhorar e para onde quer dirigir a sua vida. Seja grato. Se conseguir listar três coisas positivas num típico dia da sua vida, sinta-se grato. De quais das suas características se sente grato? Para manter a curiosidade no ar, no próximo artigo daremos continuidade com mais dicas. Maria Melo - Life Coach Se gostou deste artigo faça gosto e partilhe, faça a diferença na vida de alguém. ![]() Era uma vez um grupo de sapos que organizaram uma competição. O objetivo era alcançar o topo de uma torre muito alta. Uma multidão juntou-se em volta da torre para ver a corrida e animar os competidores. A corrida começou. E, sinceramente, ninguém naquela multidão realmente acreditava que sapos tão pequenos pudessem chegar ao topo da torre. A multidão dizia coisas como: "Oh, é difícil DEMAIS! Eles NUNCA vão chegar ao topo". Ou ainda: "Eles não tem nenhuma hipótese. A torre é muito alta!". E, de fato, os sapos começaram a cair. Um a um... Só alguns poucos continuaram a subir mais e mais alto. A multidão continuava a gritar: "É muito difícil!!! Ninguém vai conseguir!" Outros sapos se cansaram e desistiram. Mas UM continuou a subir e subir... Este não desistia! No final, todos os sapos tinham desistido de subir a torre. Com exceção do sapo que, depois de um grande esforço, foi o único a atingir o topo! Naturalmente, todos os outros queriam saber como ele conseguiu. Um dos sapos perguntou ao campeão como ele conseguira forças para atingir o objetivo. E o resultado foi: o sapo campeão era SURDO! Por isso, nunca dê ouvidos a pessoas com tendências negativas ou pessimistas porque elas afastam-no dos seus sonhos e desejos mais maravilhosos. Lembre-se sempre do poder das palavras porque tudo o que você ouvir e ler afetará as suas ações! Se gostou desta parábola faça gosto e partilhe, faça a diferença na vida de alguém. |
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