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A montanha e o grão de areia

26/11/2013

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Era uma vez uma montanha imponente que se erguia à beira do mar. O Seu topo atingia as nuvens do céu. Orgulhava da sua grandeza e, como rainha em seu trono, reinava soberana, tendo o mar aos seus pés, o respeito e admiração dos homens.
Junto à montanha, havia uma praia e nela um grão de areia. Era tão comum e pequeno como qualquer outro dos incontáveis grãos que formavam aquela faixa branca entre o mar e a terra.
- Senhora montanha, poderia me dizer o que vê do alto da sua grandeza? Conte-me, por favor, como são os reinos dos homens, os campos, os rios e os vales. Sei que tens a visão do mundo e nada se esconde aos vossos olhos.
Do alto da sua imponência, a montanha olhou com desdém e respondeu:
- Quem és tu, insignificante grão de areia, para me fazer perguntas e querer saber o que vêem os meus olhos? Não percebes a distância que existe entre nós e que jamais perderia o meu tempo conversando com alguém tão pequeno e desprezível? Se tens a pretensão de conhecer o mundo, então que sejas levado nos pés de alguém, para ser deixado por aí, em qualquer lugar, seguindo o seu destino anónimo e inútil.
Pela manhã, o mesmo sol que iluminava a montanha também fazia brilhar a areia na praia. Uma brisa suave, soprando da terra gentilmente, levantou aquele grão de areia e o lançou no mar. Enquanto afundava lentamente, penetrando na profundeza do oceano, ele pensava triste no sonho que tinha. Agora, tudo parecia perdido. Jamais teria de novo a chance de contemplar a beleza do mundo, nem mesmo a majestosa montanha que tanto o desprezava.
Mas, ao vagar pelas águas, o grão de areia veio a cair na membrana macia de uma ostra aberta, que, ao senti-lo, fechou-se de pronto.
- Quem é você? - perguntou o molusco.
- Sou um pequenino grão de areia que o vento lançou no mar - respondeu ele.
E os dois começaram a conversar. Quando a ostra ouviu a história do grão de areia e do sonho que tinha, ficou muito triste e começou a chorar. As suas lágrimas envolveram-no e ele foi ficando cada dia maior, até se transformar numa linda pérola.
Um dia, os mergulhadores acharam aquela ostra no fundo do mar. Abrindo-a, descobriram a preciosa pérola. Era a mais bela que jamais tinham visto. Vendida por alto preço, acabou se tornando um valioso anel de uma rainha. O grão de areia assim viajou por todos os cantos da Terra.

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A maravilhosa história de Tchèrezi, o Buda da Compaixão

25/9/2013

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Amitabha, o Buda primordial, cujo único desejo é ajudar todos os seres vivos, um dia considerou que era necessário a manifestação de uma divindade com a aparência de um jovem. Amitabha emitiu um raio de luz branca que tomou a forma de Tchènrezi. 
Tchènrezi cresceu e prometeu ajudar Amitabha a beneficiar todos os seres vivos e fez uma promessa a si próprio “enquanto houver um único ser que não tenha atingido o despertar, trabalharei para o bem de todos. E se não cumprir esta promessa, que a minha cabeça e o meu corpo se partam em mil pedaços!" 
Durante milhões de anos, Tchèrezi trabalhou sem parar. Um dia pensou que já tinha liberto numerosos seres, mas infelizmente ainda havia inúmeros seres presos no samsara.  Muito triste por isso, desanimou "Não tenho  a capacidade de socorrer os seres; vale mais que descanse no Nirvana". Com este pensamento contrariou sua promessa. O seu corpo quebrou-se em  mil pedaços e Tchèrezi conheceu um intenso sofrimento. 
Mas pelo poder de sua graça, Amitabha voltou a recompor o corpo de Tchènrezi. Deu-lhe onze rostos, mil braços e mil olhos. Tchènrezi poderia a partir de então, ajudar os seres sob esta forma. Amitabha pediu a Tchènrezi que retomasse a sua promessa e este assim fez ainda com ainda mais vigor e força do que antes. 

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Buda e a Flor de Lotus

18/9/2013

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Buda reuniu os seus discípulos, e mostrou uma flor de lótus - símbolo da pureza, porque cresce imaculada em águas pantanosas.
- Quero que me digam algo sobre isto que tenho nas mãos - perguntou Buda.
O primeiro fez um verdadeiro tratado sobre a importância das flores.
O segundo compôs uma linda poesia sobre as suas pétalas.
O terceiro inventou uma parábola usando a flor como exemplo.
Chegou a vez de Mahakashyao. Este aproximou-se de Buda, cheirou a flor, e acariciou o seu rosto com uma das pétalas.
- É uma flor de lótus - disse Mahakashyao. Simples e bela.
- Foste o único que viu o que eu tinha nas mãos - disse Buda.

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E Depois ?

29/8/2013

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Um homem de negócios americano, no ancoradouro de uma aldeia da costa mexicana, observou um pequeno barco de pesca que atracava naquele momento trazendo um único pescador. No barco, vários grandes atuns de barbatana amarela. O americano deu os parabéns ao pescador pela qualidade dos peixes e perguntou-lhe quanto tempo levara para os pescar.
- Pouco tempo, respondeu o mexicano.
Em seguida, o americano perguntou por que é que o pescador não permanecia no mar mais tempo, o que lhe teria permitido uma pesca mais abundante.
O mexicano respondeu que tinha o bastante para atender às necessidades imediatas da sua família.
O americano voltou a carga:
- Mas o que é que você faz com o resto do seu tempo?
O mexicano respondeu:
- Durmo até tarde, pesco um pouco, brinco com os meus filhos, tiro a siesta com a minha mulher, Maria, vou todas as noites à aldeia, bebo um pouco de vinho e toco violão com os meus amigos. Levo uma vida cheia e ocupada, senhor.
O americano assumiu um ar de pouco caso e disse:
- Eu sou formado em administração em Harvard e poderia ajudá-lo. Você deveria passar mais tempo a pescar e, com o lucro, comprar um barco maior. Com a renda produzida pelo novo barco, poderia comprar vários outros. No fim, teria uma frota de barcos de pesca. Em vez de vender pescado a um intermediário, venderia directamente a uma indústria processadora e, no fim, poderia ter sua própria indústria. Poderia controlar o produto, o processamento e a distribuição. Precisaria de deixar esta pequena aldeia costeira de pescadores e mudar-se para a Cidade do México, em seguida, para Los Angeles e, finalmente, para Nova York, de onde dirigiria a sua empresa em expansão.
- Mas, senhor, quanto tempo isso levaria? - perguntou o pescador.
- Quinze ou vinte anos - respondeu o americano.
- E depois, senhor?
O americano riu e disse que essa seria a melhor parte.
- Quando chegar a ocasião certa, você poderá abrir o capital da sua empresa ao público e ficar muito rico. Ganharia milhões.
- Milhões, senhor? E depois?
- Depois - explicou o americano - você reformava-se. Mudar-se-ia para uma pequena aldeia costeira, onde dormiria até tarde, pescaria um pouco, brincaria com os netos, tiraria a siesta com a esposa, iria à aldeia todas as noites, onde poderia beber vinho e tocar violão com os amigos...
- Mas senhor, eu já faço isso!

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A folha amassada

23/7/2013

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Uma criança, por causa do seu caráter impulsivo, reagia à menor provocação.
 
Na maioria das vezes, depois de um desses incidentes, sentia-se envergonhado e esforçava-se por consolar a quem tinha magoado.
 
Um dia, o professor viu-a a pedir desculpa, depois de uma explosão de raiva, e entregou-lhe uma folha de papel lisa e disse:

– Amassa-a!
 Com medo, obedeceu e fez com ela uma bolinha.
– Agora, deixa-a como estava antes. Voltou a dizer-lhe.
 Óbvio que não pode deixá-la como antes. Por mais que tentasse, o papel continuava cheio de pregas.
 O professor disse, então:
– O coração das pessoas é como esse papel. A impressão que neles deixamos será tão difícil de apagar como esses amassados.
 
A impressão que deixamos nas pessoas é impossível de apagar. Quando magoamos alguém com as nossas ações ou com as nossas palavras, queremos consertar o erro, mas é tarde demais...
 
Alguém já disse, certa vez:
– Fale somente quando as suas palavras possam ser tão suaves como o silêncio. Mas não deixe de falar, por medo da reação do outro.
 
Acredite! Em especial, nos seus sentimentos!

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Violinista no Metro

24/2/2013

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A man sat at a metro station in Washington DC and started to play the violin; it was a cold January morning.

He played six Bach pieces for about 45 minutes. During that time, since it was rush hour, it was calculated that thousands of people went through the station, most of them on their way to work.Three minutes went by and a middle aged man noticed there was musician playing. He slowed his pace and stopped for a few seconds and then hurried up to meet his schedule.A minute later, the violinist received his first dollar tip: a woman threw the money in the till and without stopping continued to walk.A few minutes later, someone leaned against the wall to listen to him, but the man looked at his watch and started to walk again. Clearly he was late for work. 

The one who paid the most attention was a 3 year old boy. His mother tagged him along, hurried but the kid stopped to look at the violinist. Finally the mother pushed hard and the child continued to walk turning his head all the time. This action was repeated by several other children. All the parents, without exception, forced them to move on.

In the 45 minutes the musician played, only 6 people stopped and stayed for a while. About 20 gave him money but continued to walk their normal pace.
He collected $32.
When he finished playing and silence took over, no one noticed it.
No one applauded, nor was there any recognition.

No one knew this but the violinist was Joshua Bell, one of the best musicians in the world. He played one of the most intricate pieces ever written with a violin worth 3.5 million dollars.

Two days before his playing in the subway, Joshua Bell sold out at a theater in Boston and the seats average $100.

Joshua Bell playing incognito in the metro station was organized by the Washington Post as part of an social experiment about perception, taste and priorities of people. The outlines were: in a commonplace environment at an inappropriate hour: Do we perceive beauty? Do we stop to appreciate it? Do we recognize the talent in an unexpected context?

One of the possible conclusions from this experience could be:

If we do not have a moment to stop and listen to one of the best musicians in the world playing the best music ever written, how many other things are we missing?

In washington post

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