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Construa Pontes

26/8/2013

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Dois irmãos que moravam em quintas vizinhas, separadas apenas por um riacho, entraram em conflito. Foi a primeira grande desavença em toda uma vida de trabalho lado a lado. Mas agora tudo havia mudado. O que começou com um pequeno mal entendido, finalmente explodiu numa troca de palavras ríspidas, seguidas por semanas de total silêncio. Numa manhã, o irmão mais velho ouviu baterem à sua porta. 
- Estou procurando trabalho, disse o carpinteiro. Talvez você tenha algum serviço para mim. 
- Sim, disse o fazendeiro. Claro! Vê aquela fazenda ali, além do riacho? É do meu vizinho. Na realidade é do meu irmão mais novo. Nós chateámos-nos e não posso mais suportá-lo. 
- Vê aquela pilha de madeira ali no celeiro? Pois use para construir uma cerca bem alta. 
- Acho que entendo a situação, disse o carpinteiro. 
- Mostre-me onde estão a pá e os pregos. 
O irmão mais velho entregou o material e foi para a cidade. O homem ficou ali cortando, medindo, trabalhando o dia inteiro. Quando o fazendeiro chegou, não acreditou no que viu: em vez de cerca, uma ponte foi construída ali, ligando as duas margens do riacho. Era um belo trabalho, mas o fazendeiro ficou enfurecido e disse: 
- Você foi atrevido construindo esta ponte depois de tudo que lhe contei. 
Mas as surpresas não pararam ai. Ao olhar novamente para a ponte viu o seu irmão se aproximando de braços abertos. Por um instante permaneceu imóvel do seu lado do rio. O irmão mais novo então falou: 
- Você realmente foi muito amigo construindo esta ponte mesmo depois do que eu lhe disse. 
De repente, num só impulso, o irmão mais velho correu na direção do outro e abraçaram-se, chorando no meio da ponte. O carpinteiro que fez o trabalho partiu com sua caixa de ferramentas.

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Milho Bom

23/8/2013

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Um fazendeiro ganhava todos os prémios dos concursos de Milhos. Joaquim, jornalista entrevistou-o e descobriu que ele compartilhava as suas sementes de milho com os vizinhos. Curioso perguntou:
- Como compartilha as suas melhores sementes de milho com os seus vizinhos se está a competir com eles?
- Por quê? Não sabes ? O vento apanha pólen do milho maduro e o leva através do vento de campo para campo. Se os meu vizinhos cultivam milho inferior, a polinização degradará continuamente a qualidade do meu milho. Para continuar a cultivar milho bom tenho que ajudar os meus vizinhos a cultivarem milho bom.


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Atravessando o Rio

20/8/2013

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Dois monges viajavam juntos por um caminho lamacento. Chovia torrencialmente o que dificultava a caminhada.  A certa altura tinham que atravessar um rio, cuja água lhes dava pela cintura. Na margem estava uma rapariga que parecia não saber o que fazer:
- Quero atravessar para o outro lado, mas tenho medo
Então o monge mais velho carregou a rapariga às cavalitas para a outra margem. Horas depois, o monge mais novo não se conteve e perguntou:
- Nós, monges, não nos devemos aproximar das mulheres, especialmente se forem jovens e atraentes. É perigoso. Por que fez aquilo?
- Eu deixei a rapariga lá. Tu ainda a estás carregando?

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Apego

19/8/2013

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Um dia morreu o guardião de um mosteiro Zen. Para descobrir quem seria a nova sentinela, o mestre convocou os discípulos e disse:
- O primeiro que conseguir resolver o problema que eu vou apresentar assumirá o posto.
Então numa mesa que estava no centro a sala colocou um vaso de porcelana muito raro, com uma rosa amarela de extraordinária beleza. E disse apenas: 
- Aqui está o problema!
Todos ficaram a olhar: o vaso lindíssimo, de valor inestimável, com a maravilhosa flor ao centro! O que representaria? O que fazer? Qual o enigma? De repente um dos discípulos saca da espada, olha para o mestre, dirigi-se para o centro da sala e... Zazzz! Com um só golpe destruiu tudo. 
- Tu és o novo guardião. Não importa que o problema seja algo lindíssimo. Se for um problema, precisa ser eliminado.

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Inferioridade

17/8/2013

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Um samurai, conhecido por todos pela sua nobreza e honestidade, veio visitar um monge Zen em busca de conselhos. Entretanto, assim que entrou no templo onde o mestre rezava, sentiu-se inferior, e concluiu que, apesar de toda a sua vida ter lutado por justiça e paz, não tinha sequer chegado perto ao estado de graça do homem que tinha à sua frente.
- Por que razão me estou a sentir tão inferior a si? Já enfrentei a morte muitas vezes, defendi os mais fracos, sei que não tenho nada do que me envergonhar. Entretanto, ao vê-lo meditar, senti que a minha vida não tem a menor importância.
- Espera. Assim que eu tiver atendido todos os que me procurarem hoje, eu dou-te a resposta.
Durante o resto do dia o samurai ficou sentado no jardim do templo, a olhar para as pessoas que entraram e saíram à procura de conselhos. Viu como o monge atendia a todos com a mesma paciência e com o mesmo sorriso luminoso no seu rosto. Mas o seu estado de ânimo ficava cada vez pior, pois tinha nascido para agir, não para esperar. De noite, quando todos já tinham partido, ele insistiu:
- Agora podes-me ensinar?
O mestre pediu que entrasse, e conduziu-o até o seu quarto. A lua cheia brilhava no céu, e todo o ambiente inspirava uma profunda tranquilidade.
- Estás a ver esta lua, como ela é linda? Ela vai cruzar todo o firmamento, e amanhã o sol tornará de novo a brilhar. Só que a luz do sol é muito mais forte, e consegue mostrar os detalhes da paisagem que temos à nossa frente: árvores, montanhas, nuvens. Tenho contemplado os dois durante anos, e nunca escutei a lua a dizer: por que não tenho o mesmo brilho do sol? Será que sou inferior a ele?
- Claro que não - respondeu o samurai. - Lua e sol são coisas diferentes, e cada um tem sua própria beleza. Não podemos comparar os dois.
- Então, tu sabes a resposta. Somos duas pessoas diferentes, cada qual a lutar à sua maneira por aquilo que acredita, e a fazer o possível para tornar este mundo melhor; o resto são apenas aparências. 

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Chávena de Chá

13/8/2013

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Um professor de filosofia foi ter com um mestre zen, Nan-In, e fez-lhe perguntas sobre Deus, o nirvana, meditação e muitas outras  coisas. O Mestre ouviu-o em silencio e depois disse.
- Pareces cansado. Escalaste esta alta montanha, vieste de um lugar longínquo. Deixa-me primeiro servir-te uma chávena de chá.
O Mestre fez o chá. Fervilhando de perguntas, o professor esperou. Quando o Mestre serviu o chá encheu a chávena do seu visitante e continuou a enche-la. A chávena transbordou e o chá começou a cair do pires até que o seu visitante gritou:
- Pára. Não vês que o pires está cheio?
- É exactamente assim que te encontras. A tua mente está tão cheia de perguntas que mesmo que eu responda não tens nenhum espaço para a resposta. Sai, esvazia a chávena e depois volta.

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Amigos Árabes

8/8/2013

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Conta uma lenda árabe que dois amigos viajavam pelo deserto certo dia e discutiram. Um deles esbofeteou outro, que ofendido e sem nada dizer escreveu na areia "Hoje, o meu melhor amigo bateu-me no rosto". Mais tarde fizeram as pazes e seguiram viagem. Ao chegarem a um oásis resolveram tomar banho. O que havia sido esbofeteado começou a afogar-se, mas o amigo salvou-o. Quando recuperou escreveu numa pedra "Hoje o meu melhor amigo salvou-me a vida". Intrigado, o amigo perguntou:
- Por é que depois de te ter batido, escreveste na areia e agora escreveste na pedra?
Sorrindo, o outro amigo respondeu:
- Quando um grande amigo nos ofende, deveremos escrever na areia, onde o vento do esquecimento e do perdão se encarregam de apagar. Porém quando nos faz algo grandioso, deveremos gravar na pedra da memória do coração, onde vento nenhum do mundo poderá apagar!

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As três peneiras

29/7/2013

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Certa vez, um homem chegou até Sócrates e disse:
– Escuta, tenho que contar-te algo importante a respeito do teu amigo!
– Espera um pouco - interrompeu o sábio -, fizeste passar aquilo que me queres contar pelas três peneiras?
– Que três peneiras?
– Então, escuta bem! A primeira é a peneira da VERDADE. Estás convicto de que tudo o que queres dizer-me é verdade?
– Não exatamente, somente o ouvi dos outros.
– Mas, então, certamente o fizeste passar pela segunda peneira? Trata-se da peneira da BONDADE.
O homem ficou ruborizado e respondeu:
– Devo confessar-lhe que não.
– E pensaste na terceira peneira? Vendo se me seria útil o que queres falar-me a respeito do meu amigo? Seria esta a peneira da UTILIDADE.
– Útil? Na verdade, não.
– Vês? - disse-lhe o sábio – Se aquilo que queres contar-me não é verdadeiro, nem bom, nem útil, então é melhor que guardes somente para si.

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O Falcão e o Cálice

25/7/2013

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Conta a lenda que certa manhã o guerreiro mongol Gengis Khan e a sua corte saíram para caçar.
 
Enquanto os seus companheiros levavam flechas e arcos, Gengis Khan carregava o seu falcão favorito no braço, que era melhor e mais preciso que qualquer flecha, pois podia subir aos céus e ver tudo aquilo que o ser humano não conseguia ver.
 
Entretanto, apesar de todo o entusiasmo do grupo, não conseguiram encontrar nada.
 
Decepcionado, Gengis Khan voltou para o seu acampamento. Mas, para não descarregar a sua frustração nos seus companheiros, separou-se da comitiva e resolveu caminhar sozinho.
 
Tinham permanecido na floresta mais tempo que o esperado e Gengis Khan estava cansado e com sede.
 
Por causa do calor do verão, os riachos estavam secos. Não conseguia encontrar nada para beber até que, enfim, avistou um fio de água descendo de um rochedo à sua frente.
 
Na mesma hora, retirou o falcão do seu braço, pegou o pequeno cálice de prata que sempre carregava consigo, demorou um longo tempo para enchê-lo e, quando estava prestes a levá-lo aos lábios, o falcão levantou voo e arrancou o copo das suas mãos, atirando-o longe.
 
Gengis Khan ficou furioso, mas era o seu animal favorito, talvez estivesse também com sede. Apanhou o cálice, limpou a poeira e tornou a enchê-lo. Após outro tanto de tempo, com a sede a apertar cada vez mais e com o cálice já pela metade, o falcão de novo atacou-o, derramando o líquido.
 
Gengis Khan adorava o seu animal, mas sabia que não podia deixar-se desrespeitar em nenhuma circunstância, já que alguém podia estar assistindo à cena de longe e mais tarde contaria aos seus guerreiros que o grande conquistador era incapaz de domar uma simples ave.
 
Desta vez, tirou a espada da cintura, pegou o cálice, recomeçou a enchê-lo. Manteve um olho na fonte e outro no falcão. Assim que viu ter água suficiente e quando estava pronto para beber, o falcão de novo levantou voo e veio na sua direção. Gengis Khan, num golpe certeiro, atravessou o peito do falcão, matando-o.
 
Retomou o trabalho de encher o cálice. Mas o fio de água havia secado.
 
Decidido a beber de qualquer maneira, subiu o rochedo em busca da fonte. Para sua surpresa, havia realmente uma poça de água e, no meio dela, morta, uma das serpentes mais venenosas da região.
 
Se tivesse bebido a água, já não estaria mais no mundo dos vivos.
 
Gengis Khan voltou ao acampamento com o falcão morto nos seus braços.
 
Mandou fazer uma reprodução em ouro da ave e gravou numa das asas: “Mesmo quando um amigo faz algo que você não gosta, ele continua sendo seu amigo”.
 
Na outra asa: “Qualquer ação motivada pela fúria é uma ação condenada ao fracasso”.
 
Nem sempre o que parece ser, realmente é.

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A Corrida de Sapos

21/7/2013

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Era uma vez um grupo de sapos que organizaram uma competição. O objetivo era alcançar o topo de uma torre muito alta.
 
Uma multidão juntou-se em volta da torre para ver a corrida e animar os competidores. A corrida começou. E, sinceramente, ninguém naquela multidão realmente acreditava que sapos tão pequenos pudessem chegar ao topo da torre.
 
A multidão dizia coisas como: "Oh, é difícil DEMAIS! Eles NUNCA vão chegar ao topo". Ou ainda: "Eles não tem nenhuma hipótese. A torre é muito alta!".
 
E, de fato, os sapos começaram a cair. Um a um... Só alguns poucos continuaram a subir mais e mais alto.
 
A multidão continuava a gritar: "É muito difícil!!! Ninguém vai conseguir!"
 
Outros sapos se cansaram e desistiram. Mas UM continuou a subir e subir... Este não desistia!
 
No final, todos os sapos tinham desistido de subir a torre. Com exceção do sapo que, depois de um grande esforço, foi o único a atingir o topo!
 
Naturalmente, todos os outros queriam saber como ele conseguiu.
 
Um dos sapos perguntou ao campeão como ele conseguira forças para atingir o objetivo. E o resultado foi: o sapo campeão era SURDO!
 
Por isso, nunca dê ouvidos a pessoas com tendências negativas ou pessimistas porque elas afastam-no dos seus sonhos e desejos mais maravilhosos. Lembre-se sempre do poder das palavras porque tudo o que você ouvir e ler afetará as suas ações!

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