Massagem que proporciona o bem-estar geral a bebés e crianças! O que é? A massagem Shantala teve origem na Índia e tem como objetivo o equilíbrio físico e emocional dos bebés e das crianças, proporcionando uma sensação de prazer e bem-estar físico, através do toque e da transmissão de afeto. O toque suave e carinhoso é fundamental para um desenvolvimento equilibrado do bebé e da criança. O toque através da massagem, transmite segurança e confiança a bebés e crianças, fortalece a relação e cria maior vínculo afetivo quando é aplicada pelos papás. A massagem Shantala ajuda no alívio das cólicas, a diminuir as dores da dentição, melhora a qualidade do sono, promove o crescimento, tonificando os músculos, flexibilizando as articulações e dando aos bebés e crianças a autoconsciência do corpo. A massagem provoca diversos estímulos cerebrais, motores e táteis no bebé e criança, melhora a circulação e o sistema imunitário, alivia dores e desconfortos, estimula a descontração e relaxamento, aumenta o bem-estar geral. Na esfera social, a massagem ensina os bebés e crianças a comunicarem de um modo não verbal e aumenta a sua autoestima. Como funciona? A massagem é manual e aplicada em sequência com movimentos específicos, utilizando um creme hidratante ou preferencialmente um óleo vegetal prensado a frio, como por exemplo, óleo de amêndoas doces, uma vez que, é comestível e permite uma melhor absorção da pele do bebé e criança. Antes de iniciar a massagem, é importante aquecer o espaço para oferecer conforto ao bebé e criança no momento de despir e garantir que as mãos que vão aplicar a massagem, estão quentes para proporcionar um toque agradável ao bebé e criança. O consentimento do bebé ou criança para receber a massagem não deve ser descurado e por isso, antes de começar a massagem deve-se tocar suavemente no bebé ou criança a informar/pedir que vamos fazer uma massagem para o seu bem-estar. Durante a massagem, olhar nos olhos e conversar tranquilamente com o bebé ou criança, cria maior interação, relação e confiança. Quando aplicar a massagem? A massagem no bebé e criança deve ser um momento de prazer e relaxamento. Deverá ser aplicada quando o bebé ou criança, estiver recetiva. A massagem pode ser aplicada desde o primeiro mês de vida, até à idade que a criança desejar. Nos recém-nascidos, a massagem Shantala tem a particularidade de ajudar na adaptação do meio extrauterino, através da transmissão de afeto e segurança. Quando NÃO aplicar a massagem? Respeitar o bebé e criança é extremamente importante, por isso, não se deve massajar no caso de ter sido vacinado há menos de 72 horas, se tiver febre, se tiver qualquer infeção ou irritação na pele ou se ficar indisposto e choroso durante a massagem. Benefícios A massagem Shantala para bebés e crianças é eficaz em: • Promover o relaxamento • Melhorar a circulação linfática e sanguínea • Melhorar o sistema imunitário • Tonificar os músculos • Flexibilizar as articulações • Aliviar a dor • Aumentar a autoestima do bebé • Estimular a autoconsciência do corpo • Ajudar na comunicação não verbal • Aumentar o bem-estar geral Carina Xavier - Terapeuta de Bebés e Crianças Se gostou deste artigo faça gosto e partilhe, faça a diferença na vida de alguém.
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Crescemos a ouvir que ser egoísta é uma coisa má…” empresta o teu brinquedo, não sejas egoísta”, “tens que saber partilhar, não seja egoísta”. E como um fungo que vai entrando na pele e criando o seu casulo, vamos também nós ficando comidos por dentro com conceitos como o egoísmo que nos toldam a vontade e nos condicionam o que afinal queremos e achamos que é o melhor para nós. Já alguma vez ouviram dizer a uma criança que não quer partilhar que está tudo ok, e qual é o brinquedo que ela está então disponível para partilhar? É raro, mas já começa a ouvir-se. Se em pequenos não temos a oportunidade de definir os nossos limites de forma saudável, não será certamente em adultos que o iremos aprender com a mesma facilidade depois de anos de condicionamento. Os limites são a nossa barreira de proteção contra o que nos faz sentir mal, inadequados ou invisíveis. É a cerca da casa que só deixa entrar quem é bem-vindo e o que queremos receber e acolher. Ter limites não é ser egoísta, é ter bem presente o lugar que ocupo e o que o meu Ser precisa para ser feliz. Se a minha liberdade termina quando a do outro inicia, claro que sim! Vivemos em sociedade, mas irei deixar cair todas as minhas cercas só porque o outro me faz sentir que a liberdade dele é maior que a minha?! Não tenham medo de ser egoístas…tenham mais medo de serem infelizes. Maria Melo - Life Coach e Professora de Meditação Se gostou deste artigo faça gosto e partilhe, faça a diferença na vida de alguém. Existem os saudosistas que ficaram retidos no passado e que relembram que o antigamente é que era bom. Depois existem os futuristas que nos dizem que no futuro é que realmente poderemos viver melhor e depois ainda existem os “equilibristas” que nos dizem que no meio é que está a virtude e que existem coisas boas e menos boas entre o passado, o presente e o futuro. Não sei em que ponto do caminho me coloco, mas uma coisa é certa, o que preciso hoje certamente não é o mesmo que precisei ou irei um dia precisar, para sentir que vivo melhor. Vive-se melhor sempre que a experiência nos traz o crescimento da aprendizagem. Sempre que nos tornamos mais, porque algo nos acrescentou e esse acrescento nos leva para a vida mais inteiros. Vivemos melhor, quando ficamos em paz com o que se passou e ganhamos ferramentas para aquilo que ainda à de vir. E certamente vivemos melhor quando fazemos escolhas em amor, que respeitam a nossa alma e aqueles que caminham connosco. Não queiram só viver, apesar de isso já ser mais que muitos, queiram também viver melhor para que possam levar daqui, o melhor da vida no milagre da existência. Maria Melo - Life Coach e Professora de Meditação Se gostou deste artigo faça gosto e partilhe, faça a diferença na vida de alguém. Em outros tempos recorríamos ao padre para partilharmos as nossas dores e desafios que a vida nos trazia. Atualmente os terapeutas ocuparam esse lugar numa sociedade, onde a religião tem cada vez mais descrentes e a espiritualidade ganha chão, mesmo que não saibamos muito bem o que é. A alma sente o anseio de uma ligação diferente ao corpo e o chamamento para nos descobrirmos como pessoas é cada vez maior. A terapia deixou de ser algo para os outros e passou a sentar-se à mesa, como uma presença que nos apoia e guia nos desafios da vida. Existem para todos os gostos e acredito que mais que uma técnica, o que nos “cura” é a relação que estabelecemos com quem do outro lado, se entrega em amor, a caminhar o processo connosco. Claro que existem muitos espinhos nesta rosa, e quem nos recebe do outro lado não é santo nem divino, é pessoa como nós e por isso a terapia é para ambos. Sigam o vosso coração sempre que procurarem uma terapia. Não existem receitas, nem fórmulas mágicas, por isso não se deixem vender pelo fácil e rápido. Os milagres existem, mas não se vendem ou compram. Existe forma de vivermos mais inteiros, é só encontrar como. Maria Melo - Life Coach e Professora de Meditação Se gostou deste artigo faça gosto e partilhe, faça a diferença na vida de alguém. A necessidade de recolhimento foi durante muito tempo associada aqueles que de algum mal sofriam, por isso se recolhiam. Numa sociedade onde os extrovertidos se encontram em maioria e o input é que a vida deve ser vivida ao máximo, com o maior número de experiências para mostrarmos ao mundo que a estamos a viver em pleno, existe muito pouco espaço para o recolhimento. Mas a natureza mostra-nos o contrário, os animais, as plantas, sazonalmente recolhem, entram em hibernação e nos tempos antigos quando o homem vivia segundo as leis e o tempo da natureza, esse tempo era também vivido por nós. Diminuía-se o ritmo do trabalho e de alguma forma desfrutava-se do que se tinha colhido durante as épocas mais férteis. Planeava-se as épocas seguintes e assim se vivia em harmonia com o que nos rodeava. Talvez hoje já não seja necessário o recolhimento da mesma forma, mas certamente um tempo de pausa, de balanço e de contacto connosco mesmo, continuará a dar frutos para uma vida mais equilibrada e assim mais feliz. Não utilize apenas o tempo das férias para se recolher, escolha um momento do dia, onde o possa fazer. Um momento onde esteja só consigo, longe dos estímulos do exterior. Pode simplesmente fechar os olhos e respirar de forma consciente. Experimente!!! Maria Melo - Life Coach e Professora de Meditação Se gostou deste artigo faça gosto e partilhe, faça a diferença na vida de alguém. Acredito que são os sonhos que nos falam ao ouvido durante a noite, aquilo que a nossa alma anseia para vivermos uma vida mais inteira. Mas muitas vezes como um jumento teimoso, teimamos em não ouvir, em não entender, apenas porque a linguagem dos sonhos não é como a língua que falamos, onde a cabeça nem sempre se liga ao coração. Nos sonhos apenas a alma está presente e a alma não fala connosco preto no branco. A alma fala a linguagem do coração, por isso usa metáforas, imagens e emoção. Nos sonhos apenas o movimento da alma se encontra presente e o coração é o barómetro. Nada na vida se constrói sem esta presença e sem este inteiro, onde as peças fazem parte do todo. Se a alma não estiver presente, o sonho não vinga, morre na praia, como o garimpeiro que desiste do sonho uns metros antes de encontrar o filão de ouro. Desistir dos sonhos, é desistir da alma que nos suporta, que nos preenche em cada espaço entre o corpo e o divino que somos. Mesmo que em sonhos, os pesadelos apareçam, acreditem que a alma nunca nos abandona, ouçam, mesmo que baixinho ela vai sempre falar connosco e guiar-nos de volta a casa. Por isso sonhar sempre, é dar espaço a que alma ganhe expressão, voz e movimento e nessa dança o impossível torna-se possível. O improvável acontece e aquilo que mais desejei e sonhei, torna-se real. Maria Melo - Life Coach e Professora de Meditação Se gostou deste artigo faça gosto e partilhe, faça a diferença na vida de alguém. Antigamente quando apagava as velas do bolo de aniversário, pedia sempre o desejo para ser feliz, nos últimos anos a palavra mudou para me sentir em paz. Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades e se antes a palavra Cura, estava apenas associada à cura física de alguma doença, penso que hoje a palavra Cura, está mais presente que nunca não apenas no corpo, mas também na alma. Mas como nem sempre a cura física passa pela eliminação da doença no corpo, acredito que a cura da Alma possa também não passar por termos apenas uma vida serena, sentirmos paz e em última instância sermos felizes. Acredito cada vez mais que a nossa Cura, passa pelo resgatar de pedaços da nossa alma que se foram perdendo pela dualidade deste plano onde nos encontramos. E que esse resgate se dá ao longo da nossa existência, não necessariamente apenas nesta vida. Vamos caminhando ao longo de uma ponte e nessa travessia, a vida, que é a própria ponte em si, vai nos relembrando através das dores aquilo que é preciso resgatar. O corpo vai falando o que a nossa consciência não ouve, porque a alma fala baixinho num ritmo só dela. E se encontrarmos o lugar onde a conseguimos ouvir, abrimos espaço para que a cura possa acontecer. Seguimos então pela ponte, mais inteiros, mais alinhados com o propósito da alma e talvez assim o desejo das velas do bolo de aniversário se possa cumprir. Maria Melo - Life Coach e Professora de Meditação Se gostou deste artigo faça gosto e partilhe, faça a diferença na vida de alguém. No outro dia ouvi uma frase “ninguém é sempre bonzinho” e fiquei a pensar na diferença entre bondade e ser bonzinho, será que existe também diferença entre ser famoso e ter sucesso? Acredito que sim. Posso ter imenso sucesso e não ser famoso, posso também ser famoso e não ter sucesso nenhum. Mas talvez, como confundimos Ser bonzinho com bondade, também podemos ficar confusos que por alguém ser famoso certamente tem sucesso. Principalmente porque hoje em dia por quaisquer cinco minutos de fama criamos logo a ilusão de que somos famosos. Mas será assim tão importante ser famoso? Será que o facto de alguém ter fama, vale a pena ponderar como modelo a seguir? Acredito que o propósito de aqui estarmos é a nossa evolução pessoal, e como não começamos todos no mesmo lugar, temos sempre a oportunidade, nem que seja correndo um pouco mais, de chegar à mesma meta. Não que para isso o mundo inteiro tenha que nos conhecer a nós ou mesmo ao nosso caminho. Sem dúvida que quem tem fama pode ter a janela do mundo mais aberto e assim ser mais visto, se a responsabilidade aumenta? Gostaria que isso fosse visto como uma oportunidade de fazer diferente e fazer melhor, se é assim na realidade? Penso que não. Fico-me pela escolha do sucesso, não que a fama seja algo de menos bom…mas sem dúvida que que ter sucesso e ser famoso talvez seja a cereja no topo do bolo. Maria Melo - Life Coach e Professora de Meditação Se gostou deste artigo faça gosto e partilhe, faça a diferença na vida de alguém. Penso que ninguém gosta de se sentir vulnerável perante alguém ou perante uma situação. Talvez porque crescemos com o formato que os mais fortes são os que vingam e se for vulnerável, fraco, acabarei derrotado. Talvez o desafio esteja neste conceito de vulnerabilidade onde a palavra fraco parece ter se encaixado. Mas será que vulnerabilidade quer realmente dizer fraco. Fraqueza é um dos sinónimos que aparece no dicionário quando pesquisamos a palavra vulnerabilidade, mas também surge a palavra sensibilidade e delicadeza. Se atribuirmos mais enfase a estas duas últimas, talvez possamos dirigir a palavra vulnerabilidade antes para um caminho de coragem e exposição daquilo que realmente sentimos sem medo do que poderá surgir. Com esta palavra surge me sempre a imagem que tantas vezes nos retrairmos em expressar o que sentimos com medo de parecermos vulneráveis, como por exemplo ser o primeiro a dizer amo-te com medo de não ser retribuído. A verdade é que o assumir do que sentimos trás poder a quem o faz e a quem o sente, se o outro corresponde… bem isso serão outros quinhentos. Mas a verdade acima de tudo, pois é sempre ela que nos liberta…nem que seja de uma relação onde afinal não somos correspondidos. Ganhem coragem e sejam vulneráveis. Maria Melo - Life Coach e Professora de Meditação Se gostou deste artigo faça gosto e partilhe, faça a diferença na vida de alguém. As partes formam o todo e o todo existe porque é constituído por partes. Se olharmos para nós próprios conseguimos ver este paralelismo, somos feitos de várias peças… células, tecidos, órgãos, membros, corpo, espírito e alma e é na conexão de todas elas que existimos como indivíduo único. Separar as partes, é partir o todo em fragmentos que podem ou não existir por si só, mas é na ligação de cada parte que acontece a magia de a vida existir e podermos assim existir também como Ser. O desafio é unirmos todas essas partes em consciência, o corpo ao espírito e à alma para que nessa unificação possamos nos sentir inteiros e assim percorrer a estrada individual de cada um. Se olharmos apenas para uma das partes corremos o risco de não nos sentirmos inteiros e a caminhada torna-se coxa, exigindo da parte mais do que ela consegue realizar. A unificação traz o apoio para uma caminhada inteira onde somos terra e céu, onde o meio nos sustenta como os pilares de uma casa que são cada parte que nos compõe. A própria caminhada vai nos trazendo esse reconhecimento à medida que os desafios vão surgindo. Estar atento em consciência, é o primeiro passo de podermos unificar todas estas nossas partes. Fácil não é, simples sempre, porque nada mais é, do que recordarmos aquilo que sempre fomos, inteiros, cheios de luz e amor. Maria Melo - Life Coach e Professora de Meditação Se gostou deste artigo faça gosto e partilhe, faça a diferença na vida de alguém. |
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