![]() Depois de algumas semanas de confinamento obrigatório começamos aos poucos a regressar a esta nova norma que da antiga parece ter algo de semelhante, mas que até os mais distraídos percebem que nada mais será igual. Pedem assim que regressemos aos poucos aquela que era a normalidade. Mas a verdade é que hoje temos que de uma forma muito serena e tranquila regressar mantendo novos hábitos que se instalaram há muito pouco tempo. Temos que continuar a usar máscara, manter a distância, trabalhar em teletrabalho, ter aulas online, assistir à tele escola e estar constantemente a desinfetar as mãos. Continuamos a não poder dar abraços, sussurrar ao ouvido, dividir um alimento ou partilhar uma garrafa de água. Continuamos escondidos por de trás de uma máscara que nos mascara o medo e nos traz assim a sensação de uma falsa segurança. Mas temos que voltar à vida… porque é para isso que aqui estamos. Mas não confundam viver com falta de cautela, porque é tempo de poder usufruir da liberdade de sentir o vento na cara e o sol na pele, mas também é tempo de manter o cuidado para que todos possamos sair vitoriosos. A privação tem este efeito no ser humano… de querer mais aquilo que é proibido… de querer saciar a sede de algo que não teve acesso. Todos precisamos de sentir a liberdade, mas esta acaba quando começa a do outro… respeito pelo próximo devem ser as palavras de ordem. Maria Melo - Life Coach e Professora de Meditação Se gostou deste artigo faça gosto e partilhe, faça a diferença na vida de alguém.
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![]() Curiosidades à parte, na edição número 100 da Revista Progredir lançamos o tema da Pandemia. Primeiro porque é o tema mais atual do momento e segundo, porque apesar de irónico parece-nos que faz todo o sentido a abordagem deste tema, num número tão significativo após 8 anos de trabalho, com a principal meta de levar o desenvolvimento pessoal a todos. E de repente tudo muda! Será? Levamos 8 anos a chegar ao número 100, quantos anos andamos todos a ignorar as evidências de que era altura de mudar. Que os velhos paradigmas tinham que cair e uma nova forma de estar no planeta terra tinha que surgir! Lançámos durante 8 anos, temas que acreditávamos que iriam trazer nova consciência ao público e que assim todos juntos estaríamos mais preparados para a mudança. Continuamos a acreditar que temas que promovam essa abertura de consciência são essenciais para conseguirmos lidar com tudo o que estamos e ainda vamos ter que lidar. Acreditamos que a mudança só surge quando realmente sentimos com todo o nosso ser que o velho tem que cair para que o novo surja. Por isso iremos continuar a lançar temas que possam elevar a nossa consciência, para patamares onde possamos como seres humanos continuar a expandir as nossas capacidades e assim contribuir para um mundo melhor e mais saudável. Assim, aqui fica o nosso agradecimento a todos os que contribuíram para estas 100 publicações e a todos os que nos leram durante estes 100 números. Um Obrigada a Todos! Artigo in "Revista Progredir: Crónicas do Editor" por Maria Melo que poderá ler em: https://issuu.com/progredir/docs/revista_progredir_100/8 Maria Melo - Life Coach e Professora de Meditação Se gostou deste artigo faça gosto e partilhe, faça a diferença na vida de alguém. ![]() Apesar da dor que surge sempre que algo se perde, ou que nós nos perdemos de algo, acredito que é nas oportunidades que a vida nos vai trazendo, que temos o palco para crescermos e nos tornarmos mais inteiros. Vejo nos sempre com uma série de peças de puzzle que levamos uma vida a encaixar. Aquando a saída deste artigo estaremos quase todos a viver uma das fases mais desafiantes da nossa sociedade, com a instalação de um estado de emergência, contra um vírus que insiste em que façamos o mais difícil, isolar-nos do exterior e fundir-nos com o nosso interior. Estamos todos em luto, não só por aqueles que vão morrer, mas por todas as coisas que irão deixar de ser como um dia já foram. A inocência nestas situações perde-se e somos confrontados com a dura realidade…a vida nunca mais será a mesma. Ser diferente não é necessariamente ser pior. Certamente este período irá trazer uma série de novas oportunidades que nos podem vir a alegrar bastante nos tempos vindouros. Tudo vai depender se escolhermos olhar para o copo meio cheio ou meio vazio. Esta fase vai ser longa, por isso precisamos de gerir de forma sábia todos os processos que vão aflorar ao longo dos dias. A calma andará de mão dada com a irritação, tudo fará parte…mais do que resistir deveremos entregar-nos ao processo e confiar. Que a nossa humanidade tenha espaço para surgir e assim possamos sair todos mais fortes. Maria Melo - Life Coach e Professora de Meditação Se gostou deste artigo faça gosto e partilhe, faça a diferença na vida de alguém. ![]() A nossa capacidade de criação talvez seja a maior dádiva na evolução do Ser Humano. Mas como tudo também tem o seu lado mais escuro, depende sempre se o amor se encontra presente ou não. Posso criar pensamentos, ações, comportamentos presentes no amor, ou posso criar todas estas formas através do medo. Os resultados serão certamente opostos, não necessariamente melhores ou piores. Acredito que uma das grandes causas do caos que hoje vivemos interiormente e exteriormente, é nos termos afastado do nosso potencial criativo. Sermos hoje robots que aceitam tudo aquilo que já existe como certo, fez nos perder essa ligação com o nosso potencial de criação. Criar um brinquedo, criar uma brincadeira tem um impacto positivo inimaginável a longo prazo, criando adultos capazes de resolver situações e de continuar a criar soluções. Todo o processo de criação surge na tentativa de exteriorização do mundo interior, através do processo produtivo de manifestar na matéria o conteúdo interno do indivíduo. Desta forma, para que este processo ocorra é necessário o processo de autoconhecimento, onde o indivíduo toma consciência desse mundo e permite assim a projeção na matéria, através de pensamentos, comportamentos e por fim até à criação de “coisas”. Que possamos voltar à terra, ao orgânico, ao Ser, para que possamos voltar a ter consciência de quem somos e assim manifestar esse potencial na Terra. Maria Melo - Life Coach e Professora de Meditação Se gostou deste artigo faça gosto e partilhe, faça a diferença na vida de alguém. ![]() Será que a nossa capacidade de sermos flexíveis tem mais a ver com o corpo ou com a mente? Os praticantes de yoga referem que um corpo flexível é sinónimo de uma mente flexível. Sem dúvida que advém inúmeros benefícios de termos um corpo flexível, mas acredito que a flexibilidade ao nível emocional é sem dúvida o maior ganho que podemos conquistar. O bambu é sem dúvida uma das árvores menos volumosa e no entanto, é aquela que mediante a tempestade permanece sempre de pé, devido à sua capacidade de se dobrar e não quebrar. Tal como o bambu perante as adversidades da vida, se conseguirmos humildemente nos dobrar teremos a oportunidade de passar pela tempestade de uma forma onde podemos sair magoados, mas não destruídos, e quem sabe até mais fortes pela aprendizagem que fizermos perante a situação. O bambu tem também outra caraterística que é o facto de conseguir atingir 25 metros através de um crescimento subterrâneo que leva 5 anos. Assim a sua capacidade de chegar às alturas está diretamente ligada à sua capacidade de se agarrar ao chão. Quanto mais presentes e enraizados estivermos, mais conscientes nos poderemos tornar. Porque de nada nos serve sermos flexíveis se não tivermos a humildade de reconhecer que somos apenas um grão de areia numa vastidão que nos ultrapassa. Ter a consciência que apenas somos uma gota, onde cabe um oceano. Maria Melo - Life Coach e Professora de Meditação Se gostou deste artigo faça gosto e partilhe, faça a diferença na vida de alguém. ![]() Existe no fundo do Ser uma necessidade profunda de se ligar ao outro, talvez essa ligação seja apenas a procura do contacto profundo com as partes mais íntimas de cada um de nós, com o divino que nos habita. A necessidade de alcançar o outro através de ações, palavras e gestos não deixa de ser uma busca de também nos abraçarmos a nós mesmos. Aqueles que muitas vezes se dão de mais aos outros, são também eles muitas vezes os que menos olham e dão a si mesmos. Talvez a maior das carências humanas seja a dificuldade em aceitar que a necessidade de ser amado é tão mais forte do que a de amar o próximo. Pois, o amor é um direito que nos assiste, apenas pelo facto de aqui estarmos. A mensagem “ama o próximo como a ti mesmo”, é clara na urgência de o sujeito nunca se esquecer de si próprio e que a capacidade de amar o outro, é apenas uma extensão da capacidade de se amar a si mesmo. Numa época onde a oportunidade de olharmos para fora é mais incentivada do que a de nos conectarmos connosco, que as ações e os gestos que oferecemos aos outros não sejam apenas uma forma de alimentarmos as partes mais carentes de nós mesmos. Que o amor seja uma expressão silenciosa e não um grito de socorro! Que a nossa capacidade de altruísmo não seja dirigida pelas partes mais negras do nosso ser e que a grandeza da nossa alma, possa ser expressa através da oportunidade de realmente vivermos a nossa humanidade! Maria Melo - Life Coach e Professora de Meditação Se gostou deste artigo faça gosto e partilhe, faça a diferença na vida de alguém. ![]() Um dos mais profundos e reflexivos momentos da Vida é o procurar saber onde habitamos: que Corpo é este onde habita aquilo que digo ser Eu e que Casa é esta que, muitas vezes, Eu nem conheço. E isto acontece por ser difícil conectar-nos com aquilo que acreditamos ser a nossa Verdade, o nosso poder de Reconhecer e de Empatizar connosco próprios. Assim, com o auxílio das chamadas terapias complementares, veio enaltecer-se um olhar sobre o sintoma da doença como uma consequência e não como uma causa, uma resposta física para os nossos desafios interiores, identificando a importância de ir além do visível — aquilo que comummente consideramos como verdadeiro. A Natureza mostra-nos a Verdade subjetiva dentro da verdade visível: aquilo que somos ultrapassa a Mente e, a energia conectada à Mãe faz-nos resgatar aquilo que é nosso naturalmente. Obriga-nos a olhar para nós como seres tão mutáveis como as próprias plantas, com os mares e como os planetas. Por outras palavras, somos uma unidade composta por elementos naturais que regem os 4 reinos da natureza. Quando Aristóteles traz para a mesa os princípios metafísicos do “todo o ser maior que a soma das partes”, teoricamente estaríamos longe daquilo a que hoje aplicamos nas terapias holísticas. No entanto, também ele falava do conceito das diferentes almas e, como estas podiam ser trabalhadas num sentido curativo do Homem, que embora diferenciado do reino vegetal, era indissociável deste pela existência dos 4 elementos principais de criação da matéria: Fogo, Água, Terra e Ar. Daqui surgiriam os princípios básicos e fundamentais da Alquimia, a grande ciência mística de onde se podem tirar os ensinamentos de aplicabilidade da vida prática. Mas para falarmos de Alquimia como Processo teríamos de passar por tudo aquilo que são as operações alquímicas, pelas buscas de transmutação dos materiais, a manipulação das plantas e dos elementos químicos e físicos. Isso leva o tempo de uma Vida e os conhecimentos de ancestrais que só alguns possuem. Extraindo dos seus ensinamentos a presença dos 4 elementos no corpo físico torna-se imperativo olhar para o reino vegetal como um meio de cura, focando as suas propriedades tão similares ao que incorporamos. Da mesma forma que, no corpo humano, a Terra rege o que é físico e rígido, na planta rege o seu caule. Se no Homem o Fogo rege o que é movimento e iniciativa, na planta ele é a raiz, aquilo que rompe. Para o Homem a Água alimenta a fluidez emocional do seu corpo, para a planta o mesmo elemento faz gerar frutos. E o Ar, que exerce a função de regência da mente e do equilíbrio para o Ser Humano, é o mesmo elemento que dá à planta as folhas e as flores, símbolos da quietude e da preparação. Do ponto de vista quântico todos os corpos existentes estão interligados energeticamente por condutores invisíveis, mas percetíveis ao nível sensorial, o que nos direciona para os conceitos holísticos e sistémicos de pensamento que incitam a olhar para a não casualidade dos eventos do Universo, sejam eles na Natureza, entre esta e o Homem ou simplesmente nas relações humanas. É preciso mais do que as evidências da matéria física, é preciso ir além do óbvio, é preciso resgatar o que é invisível, mas, sempre, indivisível. E assim quando, no século XX, A. Maslow inicia o desenvolvimento do que hoje é a Psicologia Transpessoal, houve um retomar àquilo que já se falava como um princípio de Unidade: o corpo físico e a corpo subtil são pertenças da mesma esfera. A Terapia Transpessoal convida-nos a ver o lado integrativo da realidade. Compreender as perceções geradas no indivíduo, provenientes ainda de estados de consciência de uma terceira dimensão, passando para uma visão mais ampla e transcendente. Convida essencialmente ao tema da Totalidade, olhando para o Homem como o Todo (holos) e não apenas como a parte. Faz compreender que a dualidade entre a vida e a morte é uma perceção, que o corpo físico e etéreo podem ser o mesmo corpo, que a noção de tempo e de espaço são também uma visão percecionada e que transpô-la é possível. É enaltecer a relação quântica que existe entre o Ser Humano todas as suas componentes energéticas, sabendo de antemão que transcender a Consciência integra sempre o misticismo e a espiritualidade. Ao trabalhar esta arte terapêutica de um ponto de visto alquímico cria-se a oportunidade de ir à Consciência através do contacto com a Natureza, com recurso ao herbalismo, aos rituais ancestrais, às ferramentas criativas que próprio corpo (em todas as suas formas) nos pede. Conhecer a nossa Casa é procurar, em humildade, o ponto que liga o corpo físico, a mente, as emoções e a alma ao Todo, à energia da vida selvagem das plantas, dos animais, da Terra e do Universo em si. Carolina Carvalho - Terapeuta Transpessoal e Herbalista Se gostou deste artigo faça gosto e partilhe, faça a diferença na vida de alguém. ![]() “Dos fracos não reza a história”, diz a frase popular que nos instiga a sermos fortes, para que assim possamos deixar a nossa marca no mundo. Nos dias de hoje, onde muitas vezes mais do que a marca que se deixa conta mais o populismo das massas que eleva fracos a fortes, não só pelas suas façanhas, mas muitas vezes pela audácia de as fazerem, podemos assim questionar o significado da palavra fraco ou forte na nossa sociedade. Talvez as pequenas façanhas feitas pelos ditos fracos não cheguem ao populismo, mas certamente sem elas muitos de nós não teríamos a vida que temos. Talvez mais do que enaltecer grandes feitos ou pessoas, devêssemos olhar para o individuo que vive no anonimato das massas, mas que todos os dias escolhe agir com o coração. Agir em coragem de acordo com o que acredita. Agir em coragem com valores que engrandecem uma humanidade que nem sempre faz as melhores escolhas. Agir em coragem, por um bem maior do que apenas pelo alimento de um umbigo. Agir em coragem de gritar bem alto no meio do seu silêncio que a vida na sua fragilidade se pode esfumar num segundo e que sendo assim, que tenhamos sempre a coragem de viver a nossa real verdade. De um povo que tanto deu ao mundo, que tenhamos a coragem de sermos exemplo da conquista da nossa Humanidade. Maria Melo - Life Coach e Professora de Meditação Se gostou deste artigo faça gosto e partilhe, faça a diferença na vida de alguém. ![]() Todos nós ouvimos a expressão… fez isto ou aquilo e correu mal, é um inconsciente; olha desmaiou e ficou inconsciente. O conceito de consciência está intimamente relacionado com a ligação entre a perceção do eu e a conexão com a existência da pessoa. Logo a falta de consciência leva-nos a uma falta de ligação entre o nosso eu e a nossa existência. No fundo, é como a perceção de quem somos estivesse diretamente ligada com a perceção de que existimos. Quando nascemos temos a perceção que tudo é um só. Com o crescimento começamos a desenvolver esta perceção que apesar de tudo estar ligado, as partes é que constituem o todo. E esta perceção vai nos guiando ao longo da vida. A consciência pode variar ao longo da vida e com o passar dos anos tem tendência a ser desenvolvida como outras capacidades inerentes ao ser humano. Infelizmente não temos uma disciplina que nos ensine a ser mais ou menos conscientes, ou mesmo que nos explique o que é isto de ter consciência. Temos sim as experiências da vida e o impulso interno de nos conhecermos mais como individuo e assim evoluirmos. A consciência de nós mesmos, permite assim que a ligação entre o individuo seja uma conexão mais significativa com a sua existência e desta forma com a sua presença na sua experiência da vida. Maria Melo - Life Coach e Professora de Meditação Se gostou deste artigo faça gosto e partilhe, faça a diferença na vida de alguém. ![]() A Autoestima, é o poder de descobrirmos quem realmente somos. Passamos muitos anos da nossa vida, a sermos estimulados a olhar para fora — tudo à nossa volta nos absorve — e vamos esquecendo de olhar para dentro de nós próprios, colocando o nosso coração e saúde emocional quase sempre para depois. Esta Terapia surgiu na urgência de mudar isso. Entre outras coisas, a Terapia da Autoestima nasceu para ensinar cada pessoa a colocar-se no topo das suas prioridades, a reorientar o foco para dentro e a comandar a sua mente, não permitindo que seja esta ao comando. Aprender a conectar-nos verdadeiramente — e cada vez mais a fundo — connosco próprios é a base da Terapia da Autoestima. Uma alavanca preciosa para encontrar a paz, a liberdade, a leveza interior, a serenidade, a confiança, a força e a motivação que já existem (embora por vezes abafadas) dentro de cada pessoa e que precisam ser resgatadas e puxadas para fora. Os condicionamentos externos vão-se instalando de tal forma ao longo de anos, que cada vez vai sobrando menos espaço para SER e SENTIR quem realmente somos e isto vai, inevitavelmente, somando consequências na saúde emocional e consequentemente física. Se observado atentamente, o nosso corpo consegue ser uma bússola incrível. “O nosso corpo fala sempre e tudo o que pede é atenção e cuidado. Pede que o ajudemos a encontrar um Equilíbrio, uma Harmonia, um Bem-Estar Interior que depois se reflete no exterior. A cura começa de dentro para fora!” — Raquel Fonseca. Estas sessões de Terapia da Autoestima, revelam-se assim cada vez mais essenciais na vida das pessoas. Dão espaço para o início de uma clareza e de uma cura interior, por forma a estabelecer na pessoa uma harmonia entre o seu interior e o mundo exterior. Às vezes estamos tão cheios de condicionalismos e experiências traumáticas que é necessário arranjar espaço interior, para chegarmos mais perto da nossa essência. Assim, a Terapia da Autoestima permite um resgate energético da energia original de cada pessoa, um percurso a fazer de dentro para fora. A pessoa aprende como se conectar cada vez mais consigo própria, com a sua essência, conferindo a si própria mais estrutura e força para os seus desafios diários. A terapia da Autoestima, abraça a pessoa de forma personalizada, ensinando gradualmente cada um, a saber cuidar de si — de dentro para fora —, por forma a saber ser sempre o melhor encorajador, cuidador e guia de si próprio. Visando precisamente o equilíbrio corpo e mente, esta terapia é realizada numa ação de atendimento e companhamento individual, onde em cada sessão é trabalhado com a pessoa o auto conhecimento, a busca do seu equilíbrio energético e harmonia no bem-estar interior e exterior, promovendo assim uma otimização da sua qualidade de saúde emocional e consequentemente de vida. É uma terapia que cuida de forma incomparável do coração, enquanto portal para toda a gestão emocional. Ensina a pessoa a observar-se, a conhecer-se melhor, a lidar com as suas emoções e com os seus sentimentos no dia a dia. Todo o trabalho desenvolvido nestas sessões, é adaptado às necessidades específicas de cada pessoa. Durante este acompanhamento, a pessoa trabalha ainda ferramentas internas eficazes e profundas, que a ensinam e motivam a saber cuidar de si. Cada sessão proporciona ainda uma escuta ativa, um apoio e uma orientação lúcida no sentido de restabelecer a Autoestima, a Força, a Coragem, o Poder Pessoal e o Amor-próprio. Ao longo do acompanhamento nestas sessões, são ainda realizadas técnicas terapêuticas específicas em marquesa, que ajudam ao relaxamento do corpo e da mente. Nesta terapia, a recuperação psicoemocional e consequentemente física da pessoa é bastante evidente. Funciona também como um notável suporte — paralelo e complementar — às especialidades médicas. Sem dúvida uma alavanca muito poderosa de Força, Orientação, Motivação e Amor-próprio, fulcrais em qualquer fase da vida, principalmente nas fases mais difíceis e delicadas. Raquel Fonseca - Terapeuta Se gostou deste artigo faça gosto e partilhe, faça a diferença na vida de alguém. |
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