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Empreender

1/7/2021

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Filho de peixe sabe nadar…filho de empreendedor pode bem a vir a ser um. Aprendemos por imitação, por isso a maioria de nós vê nas nossas figuras de referência, os ídolos com quem vamos sonhar e assim imaginar como vai ser a nossa vida.

Empreender está na moda. Passámos do culto do trabalhador por conta de outrem, num emprego seguro e certo, para uma realidade profissional, onde a liberdade é um ponto alto e a criatividade a chave para criarmos um negócio que faça a diferença na vida de todos.

Mas a mudança leva o seu tempo e em fases de transição é preciso separar o trigo do joio e perceber que nem tudo o que está na moda serve para todos. E que muitos de nós não têm perfil para abrir um negócio próprio  ou criar a última marca de uma peça de vestuário qualquer, e que a comparação com os outros pode levar a escolhas que muitas vezes nada tem a ver connosco.

Ser empreendedor é muito mais do que criar um negócio, é ter a capacidade de empreender, realizar, fazer, concretizar. No fundo é a nossa capacidade de ação, de criar um movimento interno e trazer para o exterior a manifestação desse mesmo movimento.

O Homem é um ser de ação, a vida é sempre movimento. A nossa capacidade de viver é aquilo que nos alimenta e que nos empurra para continuarmos o caminho, e esse é sempre cheio do propósito que lhe queiramos dar.

Maria Melo - Life Coach e Professora de Meditação

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Celebremos!

1/6/2021

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A alegria é a condição da alma para se sentir viva. Sempre que celebramos ativamos a alegria em nós, a alma rejubila com a energia de estarmos vivos e alegres.

Precisamos de ter tempo também para celebrar. A expressão da alegria permite-nos ver o mundo com outros olhos e assim mudamos através dessa expressão o nosso mundo interior e por consequência também o mundo exterior.

A celebração permite-nos entrar em harmonia com o mundo que nos rodeia e com os outros. Sentimo-nos mais próximos, mais confiantes e seguros na vida. E a cada celebração o sentido da vida fica mais presente em nós.

Sem sentido tudo fica mais escuro, mais assustador. O medo surge sempre que perdemos o sentido, o rumo e a direção. Quando assim é, é preciso celebrar. Relembrar acontecimentos felizes, momentos de celebração. Ativar de novo a alegria em nós, usando a imaginação. Trazendo para o presente o bom que o passado nos trouxe. E assim seguir viagem, dando espaço à alma para que volte a estar presente.
​
A celebração precisa de tempo como a semente precisa de tempo para germinar. Não confundam a celebração com a folia. A alma não se alimenta do ego… a alma vive em outro tempo e precisa de outro espaço… chama-se celebrar.

Maria Melo - Life Coach e Professora de Meditação

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psicogerontologia

20/5/2021

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A psicogerontologia é a área da psicologia que se dedica a compreender os mecanismos psicológicos do envelhecimento, a desenvolver competências de relacionamento e a acompanhar a pessoa idosa nas suas várias dimensões, promovendo   um envelhecimento activo e saudável, num processo de adaptação a esta fase de vida que previna o isolamento a exclusão.
 
O envelhecimento é um processo normal, universal, gradual e irreversível que envolve transformações ao nível biológico, psicológico e social.

Sabemos que o declínio e a morte são inevitáveis e que há fatores de predisposição genética que podem conduzir a demências mais ou menos precoces, mas lutar e resistir é possível, bem como aprender a aceitar as perdas inerentes ao processo de envelhecimento.
 
Em determinadas situações, e em idades mais avançadas, a acumulação de limitações físicas e cognitivas diminui substancialmente a eficácia de estratégias compensatórias. Contudo as intervenções dirigidas a, pelo menos, uma limitação, ou tendo em vista o impedimento da acumulação de fatores de risco, podem reduzir a velocidade do processo e o risco de institucionalização.
 
Convém recordar que o ser humano é extremamente adaptável e que se essa adaptabilidade não lhe for solicitada, atrofia. “A função faz o órgão.” “Usa-se ou perde-se.”
 
Assim, o melhor exercício é o da própria atividade cerebral, numa visão de que “a ampla utilização garante ampla funcionalidade”. Isto não significa que os meros exercícios de estimulação cognitiva, à semelhança dos exercícios físicos localizados, conduzam a essa ampla funcionalidade, uma vez que exercícios específicos para áreas isoladas, dificilmente podem ser transferidos para outras, pelo que será a diversidade da estimulação que ajudará a plasticidade neuronal.
 
Numa fase precoce da velhice, e em situações em que esta ainda não se faz acompanhar de dependência e em que a escolha autónoma é possível, o acompanhamento psicológico é de grande mais-valia. É um processo que facilita a atribuição de novos significados e que pode conduzir a novos esquemas e a processos de assimilação e acomodação mais adaptativos, promovendo assim, novas representações internas que ajudam a uma melhor aceitação da realidade presente e, ao mesmo tempo, favorecem a emergência de novas redes de conexões neuronais.

Todos estes processos podem desempenhar um papel importante na melhoria e/ou manutenção de bem-estar, através de uma maior pacificação consigo e com os outros. Certo é, que a investigação tem mostrado que se envelhece e morre melhor quando se vive melhor.

Ao longo das nossas vidas vamos tentando encontrar sentido em tudo o que fazemos e em tudo o que nos acontece. Chegados a uma idade avançada, esta ideia de relembrar o passado para melhor podermos viver, compreender e aceitar o presente torna-se, cada vez mais, uma forma de estarmos bem connosco e com os que nos rodeiam.

Recordar, passear, conversar, pensar, escrever, partilhar, usufruir, colaborar, repousar, ouvir música, ver, olhar… Algo que nos dê prazer, que nos faça sentir bem e  tranquilos, é saber aproveitar o nosso bem-estar por cá.

Cristina Marreiros da Cunha - Psicóloga e Psicoterapeuta (especialista em psicogerontologia)

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Aiii Destino

1/5/2021

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Se a vida fosse um palco, acredito que o Destino seria o guião.

Como qualquer peça, temos o realizador e diversas personagens. Os atores principais, os cenários e até os figurinos.

Será que somos o realizador ou o ator principal? Talvez seja essa a dúvida que nos surge quando usamos esta analogia e por vezes achamos que somos apenas mais um figurino num guião que nada tem a ver connosco.

A verdade é que o que faz a diferença é mesmo a interpretação e essa está sempre do lado do ator.

Gosto de pensar que somos tanto atores como realizadores desse mesmo guião, logo a sua interpretação seria o livre arbítrio.

Talvez não possamos mudar o guião, mas certamente podemos fazer a nossa melhor interpretação. Podemos ser a atriz/ator principal que define a forma como interpreta e vive esse guião, afinal de contas no palco da vida, apesar da plateia, quando o pano cai o mérito será sempre nosso.

Seria muito injusto se não tivéssemos uma palavra a dizer nesta caminho que é a vida e que tivéssemos apenas sujeitos à sorte, ao azar ou ao acaso, ou fatidicamente a esse mesmo destino.

​Maria Melo - Life Coach e Professora de Meditação

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Novos Começos

1/4/2021

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O ser humano tem tendência a criar rotinas, hábitos e dependências, sejam boas ou más, a sensação de controlo e de segurança faz nos muitas vezes estar agarrados a situações, coisas e pessoas que já não nos servem. É como manter uma peça de roupa no roupeiro à espera da ocasião certa para se vestir ou a podermos usar novamente quando perdermos uns quantos quilos.

Perdemos muitas vezes a oportunidade de novas coisas simplesmente porque temos um ângulo cego agarrado ao antigo, ao conhecido, ao confortável.

Assim muitas vezes é preciso vir o destino para que algo mude, visto não termos feito nós esse movimento. O destino chegou para os cidadãos do mundo quando se instalou a pandemia que veio mudar toda a nossa forma de viver. E por mais que nos agarremos a que tudo vai ficar bem ou que vamos voltar à antiga norma, penso ser tempo de percebermos que mais do que uma pandemia temos a oportunidade de começar de novo.

Podemos fazer reset nos nossos hard drives e aproveitar a boleia destes tempos de mudança. Aproveitar a oportunidade para fazer diferente e começar de novo.

O velho é isso mesmo… velho, cheio de sabedoria e conhecimento para que com ele possa criar o novo… um novo mais forte, mais preparado, mais sábio e consciente pela aprendizagem que o velho lhe deu. Abracemos então o novo, não porque é um novo ano, um novo mês ou um novo dia. Abracemos um novo começo porque podemos, porque ainda aqui estamos para agradecer essa oportunidade e usufruir dela.

Maria Melo - Life Coach e Professora de Meditação

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Segunda vaga

3/3/2021

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Será que iremos ter a terceira? Em março de 2020 fomos todos surpreendidos por uma mudança nas nossas vidas. Uma mudança com a qual continuamos diariamente a lidar. Se estávamos preparados para ela, certamente que não. Se estamos preparados para continuar a viver desta nova forma, talvez. A verdade é que a mudança pode virar hábitos e maus hábitos podem também ser difíceis de largar. Por isso estejamos preparados ou não, gostemos ou não, talvez esta nova realidade tenha vindo para ficar por mais algum tempo.

Viver este segundo confinamento, tem trazido outros novos desafios que não surgiram no primeiro. O desgaste do primeiro faz a carga sentida neste ser de forma mais pesada. O sabermos ao que vamos por um lado é mais tranquilizador, mas por outro lado, já não vamos iludidos como na primeira vez. Estamos mais conscientes da realidade que nos espera.

Os números nunca foram tão maus, o tempo nunca pareceu tão longo. Levamos já dois confinamentos em cima e disso não podemos fugir. Onde nos podemos agarrar? À esperança! Que as coisas fiquem melhor, que o resultado das nossas ações reflita um lado mais positivo. Que a vacina realmente seja um balão de oxigénio e que o tempo, que tudo cura, possa ajudar a que consigamos sair mais fortes e vitoriosos em todo este processo.

O que vai ficar… uma outra forma de ver o mundo, uma outra forma de nos vermos a nós, o papel e impacto que cada um pode ter no mundo do outro.

Maria Melo - Life Coach e Professora de Meditação

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Solidariedade

3/2/2021

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Em tempo de pandemia e em novo confinamento a palavra Solidariedade ganha força.

A definição da palavra Solidariedade refere “a responsabilidade reciproca entre elementos de um grupo social, profissional, institucional ou de uma comunidade.”

Acredito que a força individual é exponencial quando pertencente a um grupo ou comunidade. Uma sociedade mais robotizada faz nos perder a ligação com o outro e a chegada da pandemia veio trazer ao de cima a facilidade com que a tecnologia consegue apoiar em termos de isolamento, mas como também não consegue suplantar todas as nossas necessidades emocionais do individuo.

Somo chamados como comunidade a nos protegermos, a proteger o outro e assim através das nossas ações podermos contribuir para a resolução de uma crise que se instalou. Mas para isso é preciso calar os nossos pequenos egos que não gostam de ser contrariados, negados e elevados à sua significância de um grau de areia num deserto infindável.

Por isso ou lutamos pelo coletivo, ou morremos no isolamento social, económico e emocional que se irá instalar quando tudo isto passar.
​
Ser Solidário hoje implica a adesão e o total apoio à causa maior que é cuidarmos de nós e dos outros criando um movimento que nos levará a todos a ultrapassarmos o caos que se instalou.

Maria Melo - Life Coach e Professora de Meditação

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Desafios

4/1/2021

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Desde o início desta nova realidade que todos temos sido desafiados nos seus dias a lidar com a imprevisibilidade, a mudança, a incerteza.

Chegado o fim do ano de 2020 e com a entrada de 2021, temos a esperança que as coisas possam melhorar e que principalmente possamos voltar a uma vida, um pouco mais dentro da antiga norma, onde principalmente os afetos se possam viver em liberdade e com menos condicionantes.

Só quando algo nos é restringido é que lhe sentimos a falta… há uns anos atrás pediram-me para não comer queijo durante uma semana e só me apetecia comer queijo.

Quanto mais sentimos as restrições, mais temos a ânsia de as quebrar.

Não sei o que o ano de 2021 nos reserva, mas acredito que os desafios desta nova normalidade não vão terminar com a chegada de uma vacina, ou com a imunidade de grupo, quando esta for alcançada. Acredito que 2021, continuará a trazer muitos desafios, seja pela pandemia ou pela evolução de cada um de nós.

A vida em si, é um constante desafio. Temos tempos de calmaria, temos tempos de tempestade. Esta que nos assolou em 2020, veio quebrar a sensação de controlo sob as nossas vidas que um bichinho que nem se vê faz questão de todos os dias nos mostrar que afinal, nada na vida é garantido e que a nossa maior coragem é termos a flexibilidade para lidar com as mudanças que os desafios da vida nos vão trazendo.

Coisas boas surgiram com a pandemia e muitas más também… não nos devemos agarrar nem a umas, nem a outras, mas sim à coragem de continuar a querer viver.

Maria Melo - Life Coach e Professora de Meditação

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Independência

2/12/2020

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​Acredito que liberdade e independência andam de mãos dadas. Independência parece o irmão mais velho que nos dá concelhos e a liberdade o jovem adolescente que quer apenas viver e sentir a vida.

A idade traz sabedoria talvez com ela o peso da responsabilidade das escolhas que fazemos e também o peso das palavras. Se assim for independência parece coisa de crescidos, de homens de fato e liberdade de jovens de calções e chinelo no pé.

Quando somos pequenos ansiamos por ser mais velhos e ganhar a independência que acreditamos que nos vai trazer liberdade para podermos fazer ou ser o que pretendemos.

​A independência é um caminho que se constrói ao longo do tempo, apesar de provavelmente nunca sermos totalmente independentes, pois precisamos sempre dos outros para podermos viver e ser felizes.

Como disse Manoel de Barros “A minha independência tem algemas” provavelmente nunca seremos totalmente independentes e a sabedoria reside na aceitação desse facto, de que precisamos dos outros, da sociedade, do mundo para que a vida possa ser vivida.
​
Talvez mais do que nos perdermos em debates filosóficos sobre o que é a independência, deveríamos antes assumir a nossa humildade perante a dimensão do mundo e reconhecermos o grão de areia que somos.

​Maria Melo - Life Coach e Professora de Meditação

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Renovar

1/11/2020

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Sempre que leio a palavra Renovar, lembro-me de um slogan de uma marca conhecida de artigos para casa e afins, que dizia, “Estou a renovar o meu interior”. Nada como colocar um postit no espelho da casa de banho para não nos esquecermos da importância desta renovação.

Chega o outono, o corpo, a mente e a alma pede-nos o sossego de uma tarde mais fria, aquecidos por uma manta e uma chávena de chá. Como a natureza que começa a perder as folhas para que na primavera nasçam novas. É tempo de nos recolhermos e largarmos velhas roupagens que já não nos servem ou não nos pertencem.

Como as árvores sem folhas, certamente se sentem mais vulneráveis, também nós nos sentimos, quando perdemos a nossa velha roupagem… ficamos nus. Por algum tempo sentimos o desconforto, mas com o espaço que se criou, temos a oportunidade de conquistar novos recursos essenciais para o que desejamos Ser.

Nesta dança, temos assim a oportunidade de nos renovarmos a cada estação. Assim, que tenhamos a humildade de acolher a necessidade desta renovação interior e exterior, porque existe algo maior do que nós, que a natureza não questiona, logo, porque haveríamos nós de insistir em contradizer?
​
Sejam sábios, não resistam ao fluir da vida…à constante Renovação que ela nos pede.

​Maria Melo - Life Coach e Professora de Meditação

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